Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
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Paris: transporte e alimentação

Paris foi uma experiência “se vira nos 30”. Enquanto em Londres contamos com a ajuda da minha amiga como guia, em Paris tivemos que aprender a nos virar.

É possível encontrar mapas da cidade em muitos lugares. Geralmente, eles indicam os principais pontos turísticos, além das linhas de metrô, RER (um tipo diferente de metrô) e ônibus. Para o metrô, é possível comprar passes individuais ou blocos. Antes de decidir o que comprar, é preciso saber onde você vai ficar e que lugares vai querer visitar. Para distâncias longas, compensa usar o metrô.

Bike: a maneira mais gostosa de conhecer Paris.
Já para as distâncias curtas a médias, a minha dica é: ande a pé ou alugue uma bicicleta. O serviço Velib possui bicicletas espalhadas por todos os cantos da cidade. Você compra o passe para o dia ou para a semana por cerca de 2 euros (o passe é vendido nas próprias máquinas, disponíveis nos pontos de bike, tudo interativo e fácil de entender). A primeira meia hora é gratuita. Depois, é só ir trocando de bike para não ter prejuízo no cartão de crédito. É a maneira mais gostosa de conhecer a cidade. Foi uma experiência incrível.

Ciclistas têm vias exclusivas.
Quanto à alimentação, bem… a gente sempre ouve dizer que a cozinha francesa é famosa por seus pratos etc e tal. Das vezes que decidi dar uma de fina e pedir um prato, errei feio. Uma foi num café/restaurante próximo às Galrias Lafayette. O prato veio com salmão cru e uma maionese enjoada. Só. Outra decepção foi no restaurante do Palácio de Versalhes, que pedimos aquela refeição tradicional, com entrada, prato e sobremesa. A entrada era uma sopa de abóbora (bem gostosa), mas o prato principal era uma massa com um molho bem chinfrim e sem gosto nenhum.

Almoço em Versalhes. Caro e sem graça.

Vale conhecer os barzinhos de Paris e provar cervejas e lanches diferentes. Nos registros abaixo, batatas fritas (diferentes) e uma rodada de queijos (do fraco, ao forte), além de cerveja com limão, uma delícia!

O café da manhã de Paris é que vale a pena. Não comíamos no hotel e sim nos cafés que eram perto do hotel. O croissant é simplesmente maravilhoso – nada a ver com aquele que encontramos no Brasil. O crepe também – nada a ver com aqueles formatos brasileiros. O de Nutella, em especial, vale a mordida. Aliás, o famoso creme de avelã é mato por aqui – e super barato.

Restaurante chinês: um bom acerto.
Fora essas experiências, sobrevivemos com alguns fast foods, comida japonesa (que foi uma experiência ótima), pizza delivery e sanduíches. Não dá para comer pratos todos os dias, até porque sai fora do orçamento. Talvez meu erro tenha sido não pesquisar mais a respeito da gastronomia antes. Fica para uma próxima =)


3 Comentários

  1. Oi Laura, adorei as dicas. Sobre alimentação, na próxima vez, pq terá próxima né? Vale a pena dar uma olhada no site da Maria Lina, o Conexão Paris. Ela tem ótimas dicas de tudo, virei fã. E ela fez dois guias, um de passeios e outro de gastronomia. Vou encomendar os meus em breve. E sobre transporte achei bem legal a ideia de comprar o Paris Visit (que varia de 1 a 5 dias e o preço varia conforme a abrangência) e pode se usar todos os transportes inclusive ir para Versailhes – e o que estamos pensando em usar no próximo ano.Tem também os blocos com 10 ticketes que usa para metrô e ônibus e outro passe que é usado pelos parisienses mesmo, mas só vale a pena se chegar no domingo ou na segunda-feira, pq vale pela semana inteira.

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