O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. A convidada de hoje é a Giovanna Calis, de São Paulo, SP. Ela ficou 3 dias na cidade, em janeiro de 2018. Para conferir mais relatos, clique aqui.
Depois de três dias muito intensos em Nova York e 16 nos EUA com minha irmã e meu pai, compartilho meu relato para mostrar que por mais que você tenha pouquíssimos dias em Nova York, dá sim pra ver e viver bastante coisa.
Tudo começou dia 18 de janeiro, quando saímos do aeroporto de Guarulhos para o JFK, pela companhia Avianca. Li muitas coisas no grupo, gente que ama a companhia e que odeia, mas eu e minha família amamos. Fomos muito bem tratados, comida boa, assentos confortáveis e entretenimento para todos os gostos. Chegamos em Nova York no mesmo dia, às 21h e fomos de taxi para o nosso hotel, Cambria Times Square, localizado na 46th, entre a 5ª e a 6ª avenida,. O hotel era maravilhoso e muito novo, banheiro com box, nenhum carpete, cama confortável, atendimento muito bom.
Como ir do aeroporto para o hotel?
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1º dia: Acordamos às 8h e fomos tomar café da manhã no Dunkin Donuts. Não sabíamos que as coisas em Nova York abrem 9h ou 10h, então, tínhamos que fazer alguma coisa. Fomos pela 6ª avenida até a Macy’s, depois pela 5ª avenida até o Central Park, passando pelo Bryant Park e pela St. Patricks Catedral. Andamos até a metade dele e fomos almoçar no Shake Shack. Depois do almoço, provamos os cookies da Levain Bakery (melhores do mundo, mas muito grandes). Saímos de lá e pegamos o metrô até o Top Of The Rock. Por conta do horário conseguimos subir só no fim do entardecer. Ficamos um pouco chateados, mas valeu a experiência, a vista é maravilhosa. Da outra vez que fomos a Nova York, subimos no Empire State, a vista do Top Of The Rock é muito mais emocionante e bonita. Muita fila pra descer, poucos elevadores para a quantidade de pessoas, mas deu tudo certo. Fomos pro hotel descansar, pois tínhamos uma reserva no Carmine’s às 22h. Chegando o horário da reserva fomos para o restaurante e chegamos 10 minutos atrasados e, mesmo assim, nossa mesa estava lá e em 2 minutos fomos chamados. O Carmine’s é restaurante de turista? Sim. Mas vale a pena. Acredito que justamente pela atmosfera dos “turistas” o lugar fica ainda mais legal e os garçons são super atenciosos. Comemos o famoso Spaghetti com Meatballs e estava uma delícia, vale a pena e eu acho sim uma experiência muito bacana para se viver lá.
Clique aqui e confira um comparativo sobre os três observartórios da cidade.
2º dia: De manhã até a hora do almoço, passeamos pelo Soho, de longe o bairro mais charmoso de Nova York: muito agradável e sai um pouco do clichê. Depois, fomos andando até a Century 21, o lugar que mais vale a pena para comprar qualquer coisa rsrsrsrs, compramos mala, óculos, perfume, e íamos comprar mais, mas tínhamos tickets para o One World Observatory às 16h, então fomos para lá, onde tivemos uma experiência muito boa também. Pelo observatório ser novo, tudo é extremamente moderno, desde os elevadores até a própria vista. O Rockfeller ainda tem a melhor vista na nossa opinião, mas a experiência que o One World te faz viver é uma coisa inexplicável. Ficamos lá até anoitecer, saímos direto no Oculus, demos uma olhada nas lojas e voltamos para a Century 21 para mais compras. Pegamos o metrô e voltamos para o hotel para descansar.
3º dia: Acordamos, pegamos o metrô e fomos para o Brooklyn, mais especificamente para o Brooklyn Bridge park para tirarmos fotos e apreciarmos a vista que é maravilhosa. Depois das fotos, atravessamos a ponte em direção a Manhattan, e, chegando lá, andamos até Wall Street, tiramos foto com o Touro e depois fomos de metrô até o Chelsea Market almoçar. Escolhemos o Hale and Hearty, é um lugar onde você monta sua salada e com certeza foi a melhor salada que ja comi na minha vida: depois dela nenhuma outra é suficientemente boa rsrsrsrs acho que todo mundo tem que fazer pelo menos uma refeição lá. Depois do almoço, fomos andando até o Highline, e fomos até o final dele. Ouvi alguns relatos negativos a respeito do parque, mas eu achei incrível. Você passa por entre os prédios apreciando a vista, vê a vida acontecendo e muitas pessoas interagem com você, é muito legal. Depois do Highline, fomos andando até nosso hotel, uma caminhada grande. Descansamos um pouco e, às 22h, fomos procurar um Halal Guys, porque não podíamos ir embora sem provar hahahahaha. Tinha um a 5 quarteirões do hotel, estava vazio e a comida era maravilhoooooosa. É tudo muito simples, todo mundo come na rua mesmo, não tem nada chique, mas é muito muito muito gostoso, também acho que todo mundo tem que provar essa comida de rua que é a cara de Nova York. Voltamos para o hotel e descansamos até às 8h do dia seguinte, quando pegamos nosso carro e partimos para mais 12 dias de viagem em D.C, Atlanta, Orlando e Miami.
Comida de rua em Nova York: delícias que você precisa experimentar
Considerações finais: Entrei no blog da Laura e no grupo mais ou menos em junho de 2017 e, de lá até a data da minha viagem, posso dizer que aprendi muitas coisas, tive muitas ideias de passeios, restaurantes, lojas. Com tudo que eu li e aprendi posso dizer: façam aquilo que vocês têm vontade, por mais clichê que isso pareça. Por exemplo, muita gente não indica o Carmine’s, e muita gente indica, mas se você tem vontade de conhecer, vá, e se você não tem, simplesmente não vá, escolha outro restaurante, respeite as coisas que você gosta, seu orçamento e sua vontade. Nova York é uma cidade para todos os gostos, todo mundo sempre encontra algo que ame. Andar de metrô não é tão difícil quanto parece, e andar a pé é uma delícia, você acaba nem percebendo. Andávamos uns 20 quilômetros por dia e no fim do dia estávamos mortos, mas muito, muito felizes.
Obrigada Laura por todas as dicas, e obrigada à galera do grupo que sempre tem algo pra contribuir. Espero poder ajudar pelo menos um pouquinho, e transmitir o amor que esse lugar passa.
Giovanna, obrigada por esse relato, vai ajudar muita gente com poucos dias na cidade!
Gostaram do relato da Giovanna? Se você quiser participar, envie seu relato para análise para laura@lauraperuchi.com COM FOTOS, seu nome completo e cidade/estado. LEMBRE-SE que é preciso ser detalhista. Não precisa escrever um livro, mas seu relato tem que ser informativo!
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Laura Peruchi é jornalista, autora e empreendedora. Mora em Nova York com seu marido desde 2014, e, desde então, divide em seu blog um conteúdo variado sobre a Big Apple. Com dicas de turismo, compras, restaurantes e muito mais, sua plataforma online tornou-se referência em conteúdo em português para quem está planejando uma viagem a Nova York. Acompanhe Laura também no Instagram, Youtube, Facebook e Spotify.
Nas palavras da Giovanna , uma visão super importante da viagem , deixar fluir e curtir !! Valeu as dicas , amei td , obrigado ❤️