O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. A convidada de hoje é a Suélen Maccari Alcantara, de Passo Fundo, RS. Ela ficou 8 dias na cidade, em abril de 2018. Para conferir mais relatos, clique aqui.
Dizem que viajar é maravilhoso mas voltar pra casa é melhor ainda. Esta frase defitivamente não combina comigo, ainda mais se tratando de Nova York. Eu poderia ficar minha vida toda lá. Amo viajar, fazer as malas e, para minha sorte, meu marido também é assim. Foi a nossa segunda vez na Big Apple, a primeira foi em 2013 na nossa lua de mel. Na época, fomos em todos pontos turisticos, mas eu não tinha pesquisado muito a respeito de compras, de comida, eu não tinha o blog da Laura para me auxiliar. Então, quando voltamos ficou aquela sensação de quero mais… Neste meio tempo, viajamos para outros lugares, e, em novembro do ano passado, decidimos que as férias deste ano seriam novamente em Novs York. Desta vez, queríamos aproveitar mais a cidade, passear tranquilamente pelas ruas, perder-nos em Manhattan… ser nova-iorquinos por alguns dias!
Foram 8 dias sensacionais! Compramos as passagens numa promoção da Air Canadá com conexão em Toronto. Chegamos às 5 da manhã com muita chuva, gelo e frio. Passamos pela imigração canadense ao invés da americana, para que pudéssemos sair do aeroporto para conhecer a cidade, já que nosso voo para NY seria às 20 horas. Ao contrário do que eu pensava, foi bem tranquilo, sem muitas perguntas dos agentes. Esperamos amahecer o dia e pegamos o trem até o centro; por volta das 10 horas, com muita chuva, fomos até o Eaton Centre, um shopping com várias opções de lojas e restaurantes. Almoçamos por ali mesmo, já que a CNTower estava fechada por conta do mau tempo – nem sequer a vimos, pois eram muitas nuvens. Então, retornamos ao aeroporto no meio da tarde e esperamos ate às 21 horas para embarcarmos rumo a Nova York. Este dia foi bem cansativo, o voo atrasou e estávamos cansados, ansiosos para chegar logo.
Após um voo de uma hora e meia, chegamos no La Guardia por volta das 11 da noite, pegamos um táxi e seguimos para Manhattan. Escolhemos o Hotel The Gallivant para as três primeiras noites. Ele fica na 48, a uma quadra da Times Square. O quarto é bem pequeno mas bem limpo e aconchegante, otimo custo-benefício.
Como ir do aeroporto para o hotel?
Dia 1 – Terça-feira – acordamos bem cedinho e seguimos em direção à Times Square, tomamos um café no Sturbucks e compramos dois chips de celular da T-Mobile, os quais funcionaram direitinho todos os dias. Seguimos para o Port Autority para partir com destino ao Jersey Gardens. Decidimos ir no primeiro dia porque em li em algum lugar, não me recordo onde, que nas terças-feiras o outlet tinhas preços mais baixos que nos outros dias. Não sei se de fato isso confere, mas encontramos bastante coisas lá. Meu marido usa muita camisa social para trabalhar e queria comprar algumas marcas que aqui no Brasil custan caro, como Ralph Lauren e Tommy Hilfigher. Para quem busca coisas deste tipo, o outlet vale a pena. Caminhamos bastante e ele encontrou mais coisas do que eu. Comprou tênis, jaquetas, calça jeans e, é claro, tivemos que comprar uma mala para levar as compras. A ideia era ficar até o meio da tarde, mas acabamos retornando ao hotel por volta de 9 da noite. O shopping é enorme e você precisa focar nas lojas que de fato lhe interessam. Deixamos as compras e saímos para jantar. Como estávamos exaustos (cansaço acumulado ainda do dia anterior), procuramos algo rápido e simples, então comemos uma pizza da Sbarro, daquelas bem gordurentinhas sabe, mas que eu amo porque só Nova York tem. A ideia inicial era se alimentar bem, em restaurantes bons que pesquisei no blog por uns três meses antes de embarcar, mas no decorrer da viagem os planos acabam mudando.
Dia 2 – Quarta-feira – neste dia, acordei decidida a tomar um café bem no estilo Nova York, com panquecas e tudo mais. Na 8 avenida, bem pertinho do hotel, encontramos a Daniela’s Trattoria. O café é maravilhoso, com direito a omelete, presunto e panquecas. Meu marido queria comprar um celular novo, então caminhamos em direção à loja BH. Lá, passamos em torno de duas horas olhando todos os eletrônicos. Depois, caminhamos em direção ao Empire State e subimos a Quinta avenida de volta para o hotel. O segredo é ir caminhando por ruas que ainda não passou antes, então você encontra uma loja ou uma praça que ainda não conhecia. Essa é a delícia de Nova York, sempre tem coisas novas para descobrir. Nessa caminhada de volta até o hotel, eu encontrei uma loja da Ricky’s e lógico que já aproveitei para comprar shampoo. Deixamos as compras no hotel e almoçamos no Shake Shack da 8 avenida. Compramos o Metrocard ilimitado para uma semana e seguimos até o Columbus Circle, pois a nossa intenção era passar a tarde no Central Park. Quando me dei conta, já era perto das 15 horas. Eu queria caminhar pelo parque sem pressa, percebi que não teria como fazer tudo o que combinamos para este dia. Nas viagens tem dessas, você planeja várias coisas mas o tempo voa e nem sempre os passeios saem como o esperado. Então, deixamos o Central Park para outro dia e caminhamos até a Quinta Avenida. Meu marido estava empolgado com o celular novo, tiramos várias fotos por ali, no meio daquele movimento todo, das lojas, turistando ao máximo. Entrei na Catedral St Patrick e me sentei por 10 minutinhos para agradecer a Deus por aquele momento, por aquela viagem que eu nem acreditava estar acontecendo. A igreja é lindíssima e, da primeira vez que estive em Nova York ela estava em reforma e eu não pude conhecer. Seguimos em direção ao Rockefeller Center, e fomos direto comprar ingressos para o Top of the Rock. Eu queria seguir as dicas e subir no final da tarde. Só tinha ingresso para o horario das 19h10, pesquisamos e o pôr do sol daquele dia estava marcado para às 19h40. Se eu tivesse comprado com antecedência não teria dado tão certo! Ainda faltavam duas horas para subir, então passeamos pelos arredores, visitamos a loja da Lego, tiramos mais fotos. Na hora de subir foi tudo muito tranquilo, chegamos lá em cima e o sol já estava se pondo, uma sensação maravilhosa! Tinha muita gente, então foi difícil arrumar um lugar, mas a gente dá um jeitinho e eu consegui vários cantinhos para as fotos, uma mais linda que a outra. Esperamos anoitecer para ver as luzes da cidade se acenderem e eu só consegui sentir felicidade por aqueles momentos. Eram quase 21 horas quando retornamos ao hotel. Nosso jantar foi no restaurante Bubba Gump da Times Square. Nós adoramos e sempre vamos quando temos a oportunidade.
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Dia 3 – Quinta-feira – o nosso terceiro dia amanheceu chovendo, como estava previsto. Era o dia que trocaríamos de hotel e vou explicar o motivo. Queríamos muito ficar no hotel Radisson, mas para as três primeiras diárias o preço era muito alto. Então decidimos que nestes dias ficaríamos em outro com preço mais baixo (The Gallivant), o que no final das contas ajudou muito por causa da localização em relação ao nosso roteiro dos primeiros dias. Ficamos em dois hoteis muito bons com preço baixo. Preciso confessar que fizemos as reservas no sábado, um dia antes de embarcar. Por ser de última hora, os preços caem e você consegue boas ofertas. Mas claro, isso só dá certo em cidades onde a oferta de hoteis é muito grande, para quem gosta de arriscar e para quem consegue segurar a ansiedade. Enfim, fizemos o check-out no The Gallivant, pagamos em torno de 6 dólares para guardar as malas e fomos até a loja da Apple. Meu celular estava com a tela quebrada e eu precisava trocar. Os atendentes me informaram que eu teria que voltar depois de 1 hora e meia para buscar, e como eu não queria ir muito longe e ter que voltar, optamos por almoçar ali por perto. Encontramos uma pizzaria, a qual não me recordo o nome, onde o preço foi razoável e a comida era boa. À tarde, retornamos à loja da Apple e, depois de muita espera, consegui pegar meu celular novinho em folha. Seguimos para o Radisson para fazer o check-in. O hotel é maravilhoso, recomendo muito! Vieram nos receber no táxi ainda; a equipe simpática e prestativa e a localização excelente, na Herald Square, pertinho de tudo! Adorei ficar na região de Koreatown, e adivinhem por que? As lojinhas de cosméticos coreanos que a Laura indica sempre no blog eram ali do lado. Lógico que eu já dei uma escapada no final da tarde e já fiz minhas comprinhas. Fui na Toni Moly, na Nature Republic, na The Face Shop e na Besfren… adorei todas! Dá vontade de comprar tudo! No final da noite, comemos um Hamburger no Hooters.
Guia de lojas de cosméticos coreanos – parte 1 – parte 2
Dia 4 – Sexta-feira – Acordamos bem cedinho pois o dia estava maravilhoso! Tomamos café numa padaria que tinha do lado do hotel, chamada Tous Le Jours (tem vários endereços na cidade!) que apesar do nome francês, a equipe era toda de coreanos. Gente, por favor se puderem conheçam esse lugar dos deuses -os doces se desmancham na boca! Pegamos o metrô, que por sinal ficava ao lado, quase na porta do hotel, e fomos para o Financial District. Conhecemos a Trinity Church, Charging Bull, Fearlessgirl, a NYSE, Memorial 11/9, e no fim da manhã subimos no One World Observatory. Nós não tinhamos comprado ingressos e a fila estava grande do lado de fora do prédio com um vento congelante.
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Falaram para nós que poderíamos comprar ingressos pela internet, e foi o que fizemos. Na hora, sem precisar enfrentar qualquer fila nem imprimir nada, só mostramos a tela do celular e entramos. Não levou nem 15 minutos. Foi um dos momentos mais legais da viagem, desde o elevador até a vista em 360 graus de tirar o fôlego. Ficamos em torno de uma hora lá nas alturas. Fiz uma chamada de vídeo para meus pais e eles conseguiram ver Nova York lá de cima, mesmo estando longe. Depois que desliguei, vi que várias pessoas tiveram a mesma ideia. Almoçamos no Le District e seguimos a pé até o Battery Park, fomos pela beira do rio Hudson, que rendeu belas fotos. Seguindo a dica da Laura, pegamos o Ferry para State Island, de graça, tivemos um passeio maravilhoso. Na volta passamos na Century 21. Eu não encontrei muitas coisas como da primeira vez que estive lá, talvez pela época do ano – já meu marido fez varias compras. Voltamos ao hotel para deixar as sacolas e jantamos no Eataly. Eu comi um risoto de açafrão e meu marido uma lasanha de pesto. Brindamos com duas taças de vinho, sentados no balcão do restaurante assistindo os chefes na preparação das refeições. Uma coisa tão simples mas que tornou a noite especial, por ser diferente do que estamos acostumados.
Saiba tudo sobre o passeio de Ferry
Dia 5 – Sábado – nosso sábado amanheceu mais calor que os outros dias – dava até para ficar só com um blusão e uma camisa, sem casacos! Tomamos nosso café no Chelsea Market, adorei passear e conhecer as lojinhas dali. Seguimos até o High Line, e confesso que não estava dando muita importância para esse passeio mas foi bem agradável. Gaúucha como sou, só pensava que se tivesse junto meu chimarrão, passaria a manhã toda sentada no sol contemplando a vista. Seguimos a pé ate o Greenwich Village – que delícia caminhar pelas ruas deste bairro! Encontrei o prédio do Friends e o apartamento da Carrie Bradshaw (ai como eu amo!). Seguimos até o Soho e foi bem bacana apreciar as vitrines das lojas famosas. Muitas coisas diferentes. Almoçamos no The Sosta, uma dica e tanto da Laura: saiu bem baratinho e a comida bem saborosa! Ainda que estivesse meio fresquinho, eu precisava tomar um sorvete que me recomendaram: Coconut Ash na Morgenstern’s, no Soho mesmo! O sorvete é preto! Isso mesmo, mas muito saboroso! Não preciso nem dizer que minha boca e meus dentes ficaram pretos. Seguimos nossa caminhada até o Washington Square Park, que estava lotado! Ficamos ali por uma hora mais ou menos e voltamos ao hotel de metrô. Os pés já começaram a cansar! A gente queria sossegar um pouquinho, mas a vontade de passear pela Big Apple era maior! No meio da tarde, decidimos ir até o Central Park, que sábado gostoso! Estava lotado lá também! Eu precisava me deitar naquele gramado e me sentir nova-iorquina por alguns minutos e assim o fiz! Tiramos muitas fotos e fizemos vários vídeos nas cerejeiras! No fim da tarde, eu lembrei que tinha uma loja da ELF Cosmeticos ali pertinho. Mas foi bem difícil de encontrar. Eu imaginava que ela ficava na avenida, mas na verdade fica no subsolo, ao lado do metrô, pertinho do Columbus Circle. Valeu a pena procurar. Enquanto meu marido achou um banquinho para sentar e um café para tomar, eu gastei alguns dólares nessa loja. As makes são ótimas (vejam nos videos da Laura!) e o preço bem bacana! Voltei bem feliz com minhas compras pro hotel e, à noite, jantamos no Hard Rock Cafe na Times.
Confira meu vídeo no The Sosta!
Dia 6 – Domingo – o café de domingo foi no Starbucks perto do hotel e pegamos o metrô em direção ao City Hall Park. Era dia de conhecer o Brooklyn! Atravessamos a ponte a pé, bem tranquilamente, curtindo o visual e tirando muitas fotos! Passeamos pelo Dumbo e conhecemos as redondezas do Brooklyn Heights Promenade. De metrô, seguimos até o Prospect Park onde aos domingos acontece a Smorgasburg. Tinha muita gente e muita coisa para experimentar! Fui direto naquele cone de Batatas Fritas do Home Frite. Meu marido comeu uns bolinhos de frango com um molho adocicado, mas me perdoem pessoal, não recordo o nome pois eram muitas barracas de coisas para comer. Depois, ainda comi um hamburguer e tomamos um sorvete sentados na grama! Minha dica é: se estiver em NY, apenas vá à Smorgasburg! À tarde, aproveitamos que estávamos passeando pelo Brooklyn e fomos até uma loja chamada Micro Center, onde meu marido retirou umas peças de computador que já havia encomendado pela internet. Uma loja de eletrônicos enorme que nos prendeu por pelo menos mais uma hora. Voltamos ao hotel e estávamos bem cansados. Não parece, mas o aplicativo no celular acusava 10, 12 km por dia de caminhada. Meu marido quis descansar e eu resolvi me atrever e sair sozinha. Parece bobagem, mas eu parecia criança passeando pelas ruas de Nova York e me virando sozinha (já que o inglês fica por conta do meu marido), e são momentos simples como estes que a gente vê a felicidade! Comprei um café no Starbucks e caminhava sem rumo pelas ruas, gente eu estava em Nova York (e me sentindo a Carrie, quem assistiu Sex and The City vai me entender)! À noite, passeamos pela Times e comemos uma pizza por ali mesmo.
Confira detalhes sobre a travessia da Brooklyn Bridge!
Saiba mais sobre o passeio em Brooklyn Heights Promenade
Dia 7 – Segunda-feira – quando saímos do hotel, decidimos caminhar até à Park Avenue e subir em direção ao Grand Central Terminal. Pertinho dali, tomamos café no Pret a Manger. Tiramos várias fotos naquela região, com o Chrysler Building, a própria Park Avenue com o prédio da Metlife ao fundo, que já tinha visto em várias foto. Seguimos até a The New York Public Library, acho ela linda por sinal. E aproveitamos para descansar no Bryant Park que já estava com o gramado bem verdinho. O dia estava quente, bem agradável para caminhar, então lembrei que ali pertinho tem a Cosmetic Market, uma loja de cosméticos com preços bem em conta. Com o app da Laura na mão, já encontrei o endereço e fomos para lá. Fiz várias compras para mim e para as amigas: encontrei base e gloss por menos de 5 dólares! Voltamos para o hotel e almoçamos no Smashburger. À tarde, seguimos o rumo das compras, desta vez na Harmon e eu pirei! Muitas maquiagens, shampoos, cremes pra cabelos – meninas não deixem de ir lá! Depois, foi a vez de conhecer Chinatown, e comprar os presentes pra galera aqui do Brasil que estava ansiosa. Compramos coisinhas simples como chaveiros, ímãs de geladeira – que nas lojas da Times Square eram bem mais caros. À noite, comemos frango frito daquela rede Popeyes e a deprê já começou a bater porque a viagem estava chegando ao fim.
Saiba mais sobre a Cosmetic Market
Dia 8 – Terça- feira – Nosso último dia na Big Apple e o sentimento de saudade já estava presente – mas estávamos bem felizes. Fizemos o check-out e seguimos para nosso último passeio. O café da manhã novamente foi na Tous Le Jours e depois fomos até o Flatiron Building. Sentamos no Madison Square Park e ficamos por um tempo ali. Adoro essa região, algumas cerejeiras estavam florindo e deu para tirar umas fotos bem legais. Ao contrário do que estamos acostumados no Brasil, as pessoas em Nova York almoçam na rua, sentadas nas praças, e eu acho isso o máximo – então, resolvemos comer ali mesmo no meio do parque e foi uma delícia! Depois do almoço, caminhamos mais um pouquinho pelas ruas e retornamos ao hotel no meio da tarde. Era hora de pegar as malas e seguir para o aeroporto porque a viagem seria longa. Enquanto meu marido chamava o táxi, eu dei um pulinho até a Tous Le Jours e comprei um último doce (como amei essa padaria!), fui comendo no caminho até o aeroporto dando tchau pra essa cidade que eu amo!!
Na verdade não foi tchau, e sim um até breve, porque ainda quero voltar muitas vezes. Espero que esse meu relato tenha ajudado muitas pessoas que assim como eu, adoram planejar cada segundo.. Viagens são muito pessoais, cada pessoa, cada casal, cada família tem um estilo, mas Nova York tem espaço pra todos! Eu me senti em casa, aproveitei todos os dias, até quando choveu. Um obrigado bem especial ao blog da Laura, que me ajudou muito e um abraço a cada um de vocês, aproveitem suas viagens, façam tudo que tiverem vontade e curtam muito Nova York, ela é maravilhosa!
Suélen, que relato incrível! Obrigada por dividir com a gente!
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Laura Peruchi é jornalista, autora e empreendedora. Mora em Nova York com seu marido desde 2014, e, desde então, divide em seu blog um conteúdo variado sobre a Big Apple. Com dicas de turismo, compras, restaurantes e muito mais, sua plataforma online tornou-se referência em conteúdo em português para quem está planejando uma viagem a Nova York. Acompanhe Laura também no Instagram, Youtube, Facebook e Spotify.