O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. A convidada de hoje é a Maria Carolina, do Rio de Janeiro, RJ. Ela ficou 6 dias, entre abril e maio de 2019. Para conferir mais relatos, clique aqui.
Sim, era um sonho! Sou cinéfila, adoro jazz, e comemoraria meu aniversário de 35 anos: tinha que ser em Nova York. Meu marido e eu compramos nossas passagens em julho de 2018, e a partir daí, minha viagem já havia começado. Passei a consumir todo tipo de informação; me inscrevi em diversos perfis do YouTube/Instagram e via vlogs e vídeos de dicas durante todo o meu tempo livre. Criei listas dos lugares com os quais mais me identificava e organizei o roteiro por regiões, e então antes mesmo de ir, já havia traçado todas as rotas centenas de vezes e memorizado o mapa, logo, estava segura quanto às localizações. Contratamos também um seguro viagem na mesma agência onde as passagens foram compradas.
Dia 1: Voamos de econômica pela Latam partindo de Guarulhos às 23:00; sem escalas, sem atrasos e com filmes ótimos.
Dia 2: Chegamos no JFK por volta das 7:30. Após preencher o formulário de imigração, fui contemplada com o “X” e passei tranquilamente pelo oficial respondendo o motivo da minha viagem , quantos dias ficaria no país e que estava acompanhada pelo meu marido, que estava na outra fila. Lá pelas 10h30, fomos ao saguão de desembarque ao encontro do motorista parceiro do Emerson Martins, que contratamos antecipadamente por indicação da Laura (com desconto!). Indico muito esse tipo de serviço, pois além de já receber orientações e dicas em português, quebra o gelo do primeiro impacto com a cidade e chegando em Manhattan, pedi pra tocar New York, New York; para deixar a experiência com cara de filme! Quase 12h, e chegamos ao RIU Plaza, um hotel lindo, cheiroso, com quarto ótimo e staff gentil que reservamos pelo Visa Concierge. Deixamos as malas (o check-in seria só após às 15h) e fomos desbravar os arredores. Já tinha as rotas diárias salvas no Google Maps e deixei-as acessíveis na tela inicial do celular.
Estávamos do ladinho da Times e foi por lá que começamos. Entramos (só para conhecer) no Hard Rock, Bubba Gump, Planet Hollywood; fui à At&T procurar um chip de internet e fui muito bem atendida, porém, meu celular Motorola reconhecia o chip, mas não conectava; só não foi desesperador porque meu marido tinha Claro América no celular dele, que nos supriu 100% . Continuamos para o Bryant Park, e lá sim, comecei a sentir o verdadeiro clima novaiorquino: pessoas de todos os estilos sentadas num gramado lindo, food trucks, música… provei o waffle belga do Waffles and Dingles e meu marido foi de chilli cheese hot dog do Nathan’s (adoramos). Logo ali estava a Biblioteca pública onde, além do prédio lindo, queria ver a primeira Bíblia impressa por Gutenberg, mas fui informada por um funcionário que ela havia sido transferida para a Morgan library.
Seguimos para a Grand Central Terminal, que estava no meu top 5 de lugares imperdíveis, admiramos a arquitetura simétrica, o relógio de opala e fomos ao Oyster bar, tomar cerveja e comer frutos do mar fresquissimos (realmente imperdível). Tinha a intenção de tomar um drink no Campbells, o bar secreto da estação e fui até lá, mas ainda estavam se organizando e preferi não esperar. Já cansados, fomos para a 5a avenida e fotografamos a St Patricks e a pista de patinação do Rockefeller (as entradas para o observatório já estavam esgotadas), vimos rapidamente o piano no chão da FAOs, do filme “Quero ser grande”, e voltamos para o hotel, onde tomamos drinks e aperitivos no bar.
Dia 2 – Nossa reserva no RIU incluía café da manhã, e preciso dizer que era incrível. Super organizado em espaços enormes, bem variado dispondo bagel e salmão defumado. Compramos Metrocard para 7 dias e seguimos bem cedo para o Financial District, caminhamos pelas ruas, fotografamos com o Charging Bull, e seguimos para o Battery Park para retirar nossos tickets sem fila (comprados antecipadamente) para a Estátua da Liberdade. Embarcamos após passar pela segurança; era um dia chuvoso e bem frio; compramos chocolate quente no bar do barco e subimos até o deck mais alto para apreciar a vista.
Ao descer na ilha, pegamos o áudio guia (interessantíssimo) e fomos ao pedestal, cujo acesso era incluso no ticket, mas no meu caso, achei dispensável pois as peças em tamanho real que eu queria ver, já tinham sido transferidas para o novo museu, que seria inaugurado semanas depois. Não nos decepcionamos com o tamanho da Estátua porque ja tínhamos ouvido muitos relatos de que era relativamente pequena e também não prolongamos porque o vento incomodava um pouco e pelo mesmo motivo, optamos por não descer no museu da imigração na volta do barco. Caminhamos até o Memorial do 11 de setembro, onde é impossível não fazer uma pausa para refletir, tamanha dimensão física e histórica, e continuamos até o One World Trade Center onde também tínhamos as reservas sem fila. A experiência toda do observatório é surreal, o elevador com imagens, as projeções, e os janelões imensos fazem jus ao preço cobrado.
Fomos à linda estação Oculus e, depois, à Century 21, que fica bem pertinho. O Chelsea ,arket era outro lugar imperdível no meu roteiro, e ele superou nossas expectativas; fomos comer lagosta no Lobster Place (m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o), com mac and cheese de acompanhamento, aproveitei também para provar donuts no Doughnuttery. Bem ao lado, entramos no divino Starbucks Reserve, degustamos café e acompanhamos o processo de torra dos grãos. Já em tempo para o happy hour, subimos de metrô para o Flatiron building, e fomos ao Rooftop do Eataly, um lugar lindo e delicioso, com atendimento super atencioso; tomamos Spritz e comemos prosciutto e burrata, acompanhados de pão italiano.
Dia 3 – Saímos cedo, caminhando em direção ao Central Park, com direito a uma parada no Hotel Plaza para relembrar as cenas de “Esqueceram de mim” e comprar umas coisinhas no The Plaza food hall . Nos abastecemos com baguete, chocolate quente e macarrons da Ladurée e entramos no parque, já cheio de cerejeiras floridas e nos sentamos perto de uma ponte para o nosso mini piquenique, visitados por esquilos. Caminhamos rumo ao “Imagine”, registramos o mosaico, e nos sentamos novamente em frente ao lago da Bow bridge, com vista para os barquinhos, San Remo, patinhos, e a ponte cinematográfica, onde um saxofonista tocava Moon River… não contive as lágrimas de emoção! Fomos à fonte de Bethesda e ao lindo terraço; para nosso deleite, um coral de meninas cantava à capela (tem banheiros limpos bem ali na escadaria do terraço). Pegamos um Uber até o MET, observamos as obras mais interessantes que tinha listado, subimos ao Roof Garden e apesar da vista linda, nos desapontamos um pouco, pois o bar é muito improvisado, ou nossas expectativas eram muito altas.
Pegamos o metrô até a estação da ponte do Brooklyn, e para animar a travessia, comemos mais hot dog do Nathans e compramos várias lembrancinhas ali mesmo no início da ponte por um preço muito vantajoso. A ponte estava repleta de pedestres, e confesso que me senti fazendo uma peregrinação, dessas que se faz em dias santos (rsssss) e não repetiria a experiência ou iria bem cedo para evitar tumultos, já que as fotos ficam lindas. A caminho do Dumbo, passamos pelo cruzamento das ruas Washington e Water com a famosa vista da Manhattan Bridge com o Empire State no centro, e seguimos às margens do rio East . Tinha programado uma parada no Sugarcane, mas o Cecconi’s tinha um espaço externo tão lindo que nos atraiu direto para lá, e numa mesa aconchegante com uma vista de tirar o fôlego, comemos pizza e tomamos vinho rosé. O plano seguinte era pegar o ferry até North Williamsburg e ir ao Radegast Biergarten animado pelos Shag Horns naquele sábado, mas ao pedir informações, ninguém ali soube nos dizer especificamente a localização do pier e para ganhar tempo, pedimos um Uber. O bar não fazia reservas e estava com lotação máxima, além de uma fila de 40 pessoas na caçada…teria sido muito legal, mas achamos a espera inviável. Nossa ida ao bairro só não foi totalmente fracassada porque era uma semana de Pessach, o feriado judaico e vimos pelas ruas, muitos judeus ortodoxos vestindo preto, chapéus de pele e corte de cabelo bem peculiar, algo a que não teríamos acesso em outra parte da cidade. Paramos num Pret a Manger e compramos lanches para abastecer o frigobar, voltamos ao hotel para descansar um pouco e mais tarde fomos ao bar do hotel Edison (cenário de O poderoso chefão) , o “The Rum house”, super intimista e com apresentações de jazz após as 21:30, onde provei meu primeiro Cosmopolitan e amei! Na volta, paramos no Junior’s para provar o famoso cheesecake.
Dia 4 – Era o meu aniversário! Fomos ao culto das 9:00 da Brooklyn Tabernacle, igreja gospel que fica a uma quadra do metrô, num teatro lindo e cujo coral, composto por mais de 200 vozes, já ganhou prêmios Grammy; não daria para perder, né? Fomos acolhidos com abraços e nos sentamos enquanto o coral fazia os primeiros ensaios; chorei de emoção e gratidão por estar vivendo aquela experiência linda e única; ouvimos a pregação sobre Obediência e saímos nos sentindo abençoados. Fomos ao Soho, para a loja da Amazon, Zara e Sephora (dica da Laura: a loja presenteia os aniversariantes que se cadastram no site e eu ganhei delineador, fixador de sombra e batom!), paramos para um café no Dean and Deluca, compramos um lindo avental listrado da loja (é uma tradição nossa trazer aventais de viagens).
Depois, fomos para a B&H ver eletrônicos e como chovia bastante e a fome batia, decidimos voltar ao Chelsea Market, repetir a dose de lagostas e comprar conservas e cannolis num empório italiano. Passamos pelo High Line e chegamos ao The Vessel, dispensamos sua escalada, fizemos fotos e entramos no shopping para um café no Citarella; o mercado Little Spain estava fechado e infelizmente, não deu para conhecer. Ao voltar para o hotel, me deparei com bombons e uma mensagem de felicitações (ao fazer a reserva avisei sobre a comemoração). Nós nos arrumamos e fomos para o Dizzy’s Club, o bar de jazz do Lincoln Center, no quinto andar do Time Warner Center, que havia reservado com 1 mês de antecedência. Depois de um pequeno contratempo, conseguimos uma mesa em frente ao palco, e maravilhados com a música de Wynton Marsalis, vimos a cidade anoitecer pelas enormes vidraças voltadas para o Central Park…foi poético! Na saída, aproveitamos para comprar sopa de camarão e sushi no Whole Foods , que fica no mesmo prédio.
Dia 5 – Caminhamos novamente até a 5 avenida, rumo ao Complexo do Rockefeller Center, passamos pelo distrito dos diamantes com suas vitrines ainda nuas – era cedo e as lojas estavam fechadas – e dessa vez, entramos na St. Patrick’s Cathedral; acendemos velas, fizemos nossas orações e admiramos a Pietá, que supera em tamanho a de Michelangelo, no Vaticano. No caminho, provei o famoso banana pudim da Magnolia Bakery, relembrei a cena inicial de Bonequinha de luxo ao passar pela Tiffany, fotografamos nas fachadas da Radio City e NBC, e fomos comprar os tickets de acesso ao Top of the Rock. Pequena fila, acesso rápido e graças a um dia lindo e ensolarado, apreciamos a incrível vista que o observatório proporciona, com direito a todas as fotos clichês às quais tínhamos direito.
Depois, fomos ao Museu de História Natural, pagamos U$5, já que o valor é sugerido, e nos concentramos na ala dos fósseis de dinossauros. Amamos tanto a Grand Central, que voltamos para mais uma parada no Oyster bar: camarões, cerveja e bloody Mary. Preciso registrar que arrasamos no metrô e não erramos nenhum dos trajetos, com a ajuda do Google Maps, que é muito preciso, e dos vídeos da Laura e da Paty no Youtube; e o mais importante, como elas orientam, é seguir os sentidos Uptown e Downtown nas placas da plataforma. À noite fomos nos despedir da Times Square, compramos enfeites de Natal numa loja temática, e voltamos no Junior´s, desta vez no Dinner para provar hambúrguer americano; nos sentamos no balcão (como nessas cenas de filme) e o atendente super simpático conversou um pouco conosco. Voltamos para o hotel para fazer as malas.
Dia 6 – Ainda de madrugada, deixamos o RIU rumo ao JFK com o transfer do hotel. Às 8:40am, embarcamos com destino à Miami pela American Airlines, num vôo tranquilo em aeronave bem velhinha. Chegamos próximo das 12h e fomos de Uber até o Dolphin Mall, deixamos as malas no locker do shopping por U$5 cada. Comemos tacos nas Ramblas e exploramos as lojas durante toda a tarde. Nossa estadia em Miami seria curta, tínhamos que otimizar o tempo e optamos por não alugar carro e pelo mesmo motivo, não utilizamos transporte público, portanto o Uber foi nosso transporte oficial.
No final da tarde, fomos até Miami Beach e o hotel reservado foi o Mondrian South Beach, muito bem localizado, próximo à farmácias e ao Whole foods, quartos enormes e confortáveis, música alta nos ambientes de convívio e aparentemente, voltado para um público mais baladeiro , o que não é o nosso caso e portanto, não o escolheria num possível retorno. Após o check-in, deixamos as malas e caminhamos até a Lincoln Road, as lojas já estavam fechadas e nos sentamos em um bar para tomar um drink e observar a arquitetura art Deco dos prédios. A próxima parada foi o Joe’s Stone Crab, para provar o famoso King Crab, bastante improvável no Brasil. Nosso garçom era extremamente solícito e simpático, e fez até piada com babadores gigantes que ofereciam para não quem não quisesse sujar as roupas.
Dia 7 – O real motivo da nossa ida a Miami, foi fazer mergulho e interação com golfinhos, um sonho de ambos. Compramos os pacotes em janeiro, também pelo Visa Concierge, numa super promoção com 30% de desconto e a experiência escolhida foi a Dolphin Odyssey, feita com hora marcada e em pequenos grupos. Fomos bem cedo ao Seaquarium, que fica em Key biscayne, tivemos uma aula rápida sobre o comportamento dos golfinhos, recebemos trajes de mergulho e entramos na piscina com as treinadoras. Nosso golfinho se chamava Ripley e tinha 25 anos, tocamos, abraçamos, demos o beijinho clássico, nadamos segurando sua barbatana e por 40 minutos, voltamos a ser crianças, tamanha a alegria de vivenciar aquele encontro. Compramos as fotos digitais e algumas impressas por U$130 e fomos explorar o parque, que também é um respeitado abrigo de animais marinhos resgatados e era a verdadeira casa do Flipper, da famosa série americana. Vimos flamingos, focas, leões marinhos, baleia, comemos batata frita ruim, sorvete horrível e saímos felizes da vida para o Vizcaya Museum and Garden, a maravilhosa mansão de verão de um magnata americano, em estilo europeu com jardins planejados; iguanas caminhando tranquilamente entre os turistas e uma embarcação construída em alto mar. O dia estava nublado e chuvoso, nos fazendo riscar a praia da lista. Fomos então, à TJ Maxx que ficava a poucas quadras do hotel, bastante organizada em comparação às de Nova York e à noite mais drinks na Lincoln road, não sem antes passar numa CVS gigantesca a caminho de lá e num restaurante mexicano.
Dia 8 – Último dia. O plano era relaxar na piscina deslumbrante do hotel até o horário do check out, mas a chuva não deu trégua. Fizemos as malas logo após o café e voltamos para o Dolphin mall, que fica próximo do aeroporto. Aproveitamos para ver as alas pelas quais não passamos anteriormente, lanchamos e fomos para o aeroporto. O voo de retorno foi Latam, operado pela American airlines.
Considerações:
- O bondinho para Roosevelt Island, o bairro do Village, a casa de jazz Blue Note, o Pj Clarke’s, O Intrepid of the seas, a Neue gallery, o The frying Pan, a Pizzaria Roberta’s ou a Grimaldi’s, o Mercado Zabar’s, a Levain Bakery, o 230 Rooftop, o Washington Square Park, também faziam parte da lista de desejos, e entrariam no roteiro em caso de mudança de planos ou sobra de tempo (???) mas… o clima e os nossos limites físicos nos mostram que não temos controle sobre tudo, que lidar com a frustração também faz parte de uma viagem com limitação de tempo e nos motiva a voltar para viver isso tudo e muito mais.
- Não sou fluente em inglês, mas conseguir me comunicar, foi fator decisivo em pequenos contratempos, então, acho válido se preparar ao menos um pouco antes de ir.
- Pesquisar incansavelmente e ler reviews (para mim é um grande prazer) nos prepara e nos encoraja para o novo, e faz com que não caiamos em golpes turísticos, como os falsos monges do Central Park, os bilhetes que não chegam até a Estátua da Liberdade, os personagens da Times.
- Compartilhar algo tão pessoal é uma forma de agradecimento a este blog que foi crucial para a minha experiência em Nova York. Valeu demais, Laura, seu trabalho é sensacional!
Obrigada, Maria Carolina, pelo seu relato tão detalhado e pelo carinho!
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Laura Peruchi é jornalista, autora e empreendedora. Mora em Nova York com seu marido desde 2014, e, desde então, divide em seu blog um conteúdo variado sobre a Big Apple. Com dicas de turismo, compras, restaurantes e muito mais, sua plataforma online tornou-se referência em conteúdo em português para quem está planejando uma viagem a Nova York. Acompanhe Laura também no Instagram, Youtube, Facebook e Spotify.
Monges do Central Park nunca ouvi falar, valeu a dica , fiquei pensando aqui rsrs !! Adorei td , NY é imensa , muitas vezes não é fácil dar conta da lista inteira , compensa a felicidade por viver momentos inesquecíveis !! Obrigado ❤️