Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
Diário de viagem

Diário de viagem a Nova York – Kelly Ventura

O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. A convidada de hoje é a Kelly Ventura. Ela ficou 10 dias na cidade, em julho de 2018. Para conferir mais relatos, clique aqui.

Nossa, que incrível conhecer Nova York e agora poder fazer meu relato! Fui com meu marido e filha de 16 anos. Planejávamos a viagem há quase um ano e meio, quando voltamos de Orlando, em janeiro de 2017. Gosto de planejar, de ter um roteiro, não pra me prender a ele, mas para ter um norte. Então, falarei de minhas experiências e opiniões. Espero que possa ajudar assim como todos os relatos do blog da Laura e o grupo no Facebook me ajudaram.

Voo: fui de Copa Air, classe econômica. É a segunda vez que viajo para os Estados Unidos com eles e não tenho reclamações quanto ao voo. São muito pontuais, os comissários foram corteses, a comida ok, como quase todas as demais empresas aéreas. Os aviões da Copa são menores (configuração 3 x 3), mas o espaço entre as poltronas é bom. Meu marido tem 1,82 de altura e não viu problemas. Tem ainda entretenimento de bordo individual com filmes e atividades para as crianças. Escolhi as poltronas com antecedência e fiz check-in web, então não peguei fila no aeroporto. A conexão no Panamá é rápida e bem organizada, as malas vão direto para o destino final. Só tive um problema. Na chegada no Brasil, uma das malas estava danificada (zíper quebrado) e embora estivesse praticamente aberta, nada sumiu. Abri a reclamação na hora e estou aguardando a Copa retirar a mala para conserto.

Transfer: Contratei o serviço do Emerson Mancha e superou minhas expectativas. O Emerson enviou o motorista o Sidney, que foi extremamente gentil conosco, inclusive nos deu dicas da cidade que podemos aproveitar bem. No aeroporto, estava nos esperando com uma plaquinha (parecia coisa de filme!) e nos ajudou com as malas. Recomendo muito.

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Hotel: Hospedagem em Nova York é muito cara! Mas, procurando alguma coisa com bom custo-benefício, acabei reservando o Hilton Garden Inn West 35th, pelo Booking. Escolhi quarto com vista para a cidade. Adorei o hotel. Localização nota 11! Entre a Quinta e Sexta Avenidas, metrô na porta, do lado da Macy’s, lojas da rua 34, vários locais para café da manhã por perto. O atendimento foi sempre gentil. No quarto tem frigobar, microondas e cafeteira com cafés disponíveis e repostos todos os dias, além de copos descartáveis. Camas muito confortáveis, chuveiro maravilhoso, pia com bancada bem grande para espalhar cosméticos e maquiagens, toalhas limpas e macias trocadas diariamente. A única observação vai para a cortina do chuveiro, chatinha, que se não fosse adequadamente fechada molhava todo o banheiro, mas aprendemos a lidar com ela logo no primeiro dia então não desabona a hospedagem. Voltaria com certeza.

Reserve o Hilton Garden Inn West 35th

Alimentação: Para café da manhã, compramos alguns itens no mercado e comíamos no hotel. Mas também comemos no Bread and Butter na Sexta Avenida, no Panera Bread na Quinta Avenida, além de um café da manhã na lanchonete da Ilha da Estátua da Liberdade e outro bem americano e completo no Junior’s. Todos ótimos. Almoçamos poucas vezes. No Jersey Gardens, comemos salada no La Tapenade, farta e gostosa. Também comemos no Shake Shack, na Smorgasburg (domingo no Prospect Park e sábado em Williansburg) e no Pret a Manger. No jantar, Hard Rock, Shake Shack, Olive Garden (que não recomendo de jeito nenhum), Junior’s, Joe’s Pizza e comida congelada da Target (estava boa viu!). Ao longo dos dias ,experimentamos sorvete de carrinho de rua na frente do Met (U$ 3,50), Cookies deliciosos da Levain Bakery (U$4 cada) e Donuts da Doughnut Plant.

Agora o dia-a-dia.

Primeiro dia / quinta feira: Chegamos no hotel por volta das 17h. Nós nos acomodamos e em seguida saímos a pé. Passamos no Whole Foods, no Briant Park (lugar mais fofo gente!), na frente da Biblioteca Pública e seguimos para a Grand Central, onde fomos à loja da Apple comprar IPhone. Por sorte, pegamos sem querer uma vendedora brasileira, o que facilita bastante pra mim que não falo inglês. Já era noite quando saímos de lá e fomos em direção à Times Square. Aquelas luzes todas… é muito legal, mas também muito muvucado. Fiquei feliz de ter me hospedado na região da rua 35, que é mais tranquilo, mas suficientemente perto para ir à pé para a Times. Jantamos no Hard Rock. Hambúrgueres ótimos e atendimento simpático. Gastamos U$82,00 para três pessoas, já incluídas a taxa e 20% de gorjeta.

Segundo dia / sexta feira: Ainda no Brasil, aluguei um carro direto pela Hertz. O objetivo era pegar o carro na loja da rua 34 de manhã, ir ao Walmart de Seacaucus e em seguida no Jersey Gardens, entregando o carro à noite na mesma loja. Mas, quando fui reservar, não tinha mais carros disponíveis para esse dia na loja da rua 34. A solução encontrada com ajuda das pesquisas no Google Maps foi alugar o carro em Hoboken, já em New Jersey e devolver no final do dia na 34. Foi perfeito! E ainda saiu metade do preço (U$85,00 com seguros). Assim, acordamos cedo, caminhamos até Port Authority, pegamos um ônibus até Hoboken (não mais que U$3,00 por pessoa) que nos deixou na porta da locadora em 10 minutos. Pegamos o carro e seguimos para o Walmart e saímos de lá por volta das 11h rumo ao Jersey Gardens. Gostamos muito, preços ótimos. Na volta, passamos no Walmart novamente e acabamos perdendo a hora de devolver o carro às 22h. Conclusão: tivemos que pagar um estacionamento para deixar o carro à noite (U$40), mas o preço da locação não foi afetado porque o período é de 24 horas. Ah, vale ressaltar, não pegamos nenhum trânsito na ida. Na volta do Jersey Gardens para o Wal Mart pegamos um pouco de congestionamento, mas esse percurso não durou mais de 40 minutos.

Terceiro dia / sábado: dia de conhecer as redondezas. Fui com minha filha à Macys, loja gigante, mas  cara. Achei uma sandália da Tommy lindinha por U$19 e ainda bem que não comprei. Depois achei da mesma na Century 21 por U$12! Fomos também à Harmon e quase deixei um rim lá, rsrs…, variedade enorme, preço muito próximo do Walmart, amei! Dica de ouro: não compre nenhum cosmético em farmácia antes de ver o preço na Harmon. Nesse tempo, meu marido foi à Lowes e à Home Depot. Apesar de ser da área de informática, ele curte muito essas coisas de reforma e marcenaria. Comprou várias ferramentas, umas que nem existem no Brasil. Ele adorou! À noite, jantamos no Shake Shack, uma delícia de hambúrguer. Não é um hambúrguer gourmet como esses que estão na moda aqui em São Paulo, mas é carne de verdade e saboroso, batata e milk shake também. Aprovado.

Quarto dia domingo: Ah, o Brooklyn… esse dia foi muito especial. Fomos ao culto das 11h na Brooklyn Tabernacle. A ideia era atravessar a ponte do Brooklyn, mas ameaçava chover e não quisemos arriscar; fomos de metrô. Aliás, foi quando compramos nosso metrocard ilimitado de 7 dias. Na saída do metrô no Brooklyn, havia funcionários indicando o caminho da igreja. A fila para entrar era grande e virava o quarteirão, mas é tudo muito organizado. Os voluntários da igreja te recebem bem e indicam os lugares. Quando começou foi uma emoção só. Não sou cristã, mas a energia daquele culto é vida. Se eu morasse em Nova York, iria todos os domingos. Amei! A dica aqui é: não saia antes de acabar o culto. O pastor até comentou sobre isso, disse para os visitantes ficarem até o final, porque não se tratava de um show, mas de uma celebração religiosa. E gente, após o coral, o pastor faz uma pregação que não chega a uma hora, então penso que não vai atrapalhar seu roteiro. De lá, pegamos um ônibus e fomos ao Prospect Park para almoçar na Smorgasburg, que delícia! Comemos um prato com lagosta, uma espécie de wrap chinês, donuts gigantes, wafle com nutella e tomamos Matcha e chá com limonada, adoramos todos. O lugar também é muito agradável – por ser em um parque, tem muitas árvores e sombra, estendemos toalhas no chão e fizemos nosso piquenique. Tem mesas também. Na volta, pegamos o metrô e descemos na região do estádio do Barclays, onde tem um shopping com Target, Marshalls, Burlington e outras, voltamos com algumas sacolinhas. O jantar foi de novo no Shake Shack, mas dessa vez pegamos para viagem e comemos no hotel.

Saiba mais sobre a Brooklyn Tabernacle

Saiba mais sobre a Smorgasburg

Quinto dia / segunda-feira: Fomos ao Museu de História Natural. Comprei os tickets pela internet e paguei preço cheio porque queria assistir à apresentação Space Show (planetário), que não está incluída quando você paga o valor que quiser. Para mim, valeu super a pena, porque gosto do tema e o planetário deles é incrível. Gostamos muito do museu, ficamos lá por umas 5 ou 6 horas. Sobre as filas, quando chegamos havia uma fila gigante do lado de fora do museu, nessa fila todos tem que passar porque é a revista de bolsas, mas não se preocupe, anda muito rápido. Lá dentro tinha dois tipos de fila: uma pra comprar ingresso, outra pra quem tinha passes (tipo NY PASS e outros). Paraa que comprou ingresso pela internet, meu caso, não tinha fila nenhuma, entrava direto, adorei! À noite, resolvemos jantar no Olive Garden. Nós já conhecíamos esse restaurante de Orlando, onde tudo foi bom: ambiente, comida e atendimento. Mas em Nova York, foi uma decepção. O ambiente era sujo, o chão de carpete com restos de comida, o banheiro imundo, nem consegui usar. A comida estava bem mais ou menos e cara. Foi o restaurante mais caro da viagem e não valeu a pena (U$110 com taxas e 18% de gorjeta), não recomendo de jeito nenhum.

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Sexto dia / terça-feira: Logo cedo fomos à Estátua da Liberdade. Também comprei os tickets pela Internet e marquei o horário para as 9h. De manhã, tinha um pouco de fila para comprar ingresso na hora, nada exagerado. Havia uma entrada para quem tinha horário marcado e outra pra quem comprava o ingresso na hora. A passagem pela revista de segurança foi rápida. Eu sei que tem gente que não recomenda, mas eu curti muito! O passeio de barco até lá é muito agradável e rende belas fotos. Lá na Ilha da Estátua também é possível fazer fotos muito legais. Fomos à lojinha, compramos bugigangas e tomamos café da manhã na lanchonete de lá, mesinhas ao ar livre com guarda-sol. Muito agradável e preço normal (U$7,50 o sanduiche bem grande). Esse passeio durou umas duas horas. Na volta, não descemos em Ellis Island. Chegamos ao Battery Park, andamos um pouco pela região e fomos para a Century 21. Deixei mais um rim, meu marido também. Preços ótimos, variedade idem. Já era quase noite quando comemos uma salada no Pret a Manger que fica do lado e voltamos mortos para o hotel.

Sétimo dia / quarta-feira: a chuva atrapalhou um pouco nosso planejamento. Como tínhamos gostado muito do Jersey Gardens, resolvemos voltar, dessa vez de ônibus. O shopping é muito grande, tem que ter um certo foco, se deixar a gente para pra ficar garimpando coisas na primeira loja que passamos e quando vê o dia já acabou. Eu fiz a festa na Banana Republic, que tem roupas do estilo que gosto e estava com promoções excelentes: tinha peças com até 75% de desconto. Eu nem tinha mais rim pra deixar, rsrs… Voltamos por volta das 17h30, porque tínhamos ingresso para o show do Stomp à noite. E aqui vai minha dica: vá ao Show do Stomp, só vá! É fenomenal! Comprei ingresso ainda no Brasil. Peguei lugares ótimos na orchestra – se bem que o teatro é pequeno e não deve ter lugar ruim. É muito divertido. Quando estiver em Nova York novamente vou repetir a dose com certeza. Jantamos no Junior’s, comida ótima e pratos fartos. Pedimos dois pratos para dividir entre os três e deu tranquilamente com sobra. De sobremesa, a tradicional chesecake da casa, pedimos uma só para dividir e foi suficiente, achei o preço bem justo (U$99 incluindo taxas e 20% de gorjeta). Recomendo.

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Oitavo dia / quinta-feira: o tempo melhorou então fomos ao MET, ingressos comprados pela internet. Para aproveitar a cidade, fomos a pé pela Quinta Avenida, conhecendo pontos que ainda não tínhamos visto, como a Catedral de St Patrick, linda por dentro e por fora. Também aproveitamos para chegar ao MET caminhando por dentro do Central Park, que ainda não tínhamos visitado. Foi uma caminhada e tanto. O MET é maravilhoso, mas é enorme, não dá pra ver tudo. Ficamos lá por umas quatro horas. Esse é um lugar que vou ter de repetir na próxima viagem. De lá, comemos no Shake Shack e fomos para o Tramway, o bondinho que leva a gente para Roosevelt Island. Passeio muito gostoso que rende ótimas fotos. Chegamos em Roosevelt Island perto da hora do por do sol, ficamos sentado num gramado à beira do East River apreciando a vista de Manhattan e o acender das luzes, foi muito especial. Nesse dia estávamos exaustos da caminhada e não saímos pra jantar, apenas tomamos sorvete no hotel.

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Saiba mais sobre a Roosevelt Island

Nono dia / sexta-feira: Tomamos um café da manhã completo no Junior’s, com direito a ovos com bacon e panquecas com calda. Adorei. Meu marido foi na B&H e minha filha e eu aproveitamos para voltar ao Central Park para conhecer melhor. No caminho, passamos na Forever 21 e na Gap, onde compramos umas coisinhas. No Central Park, fomos direto para a Bethesda Fontaine. Eu simplesmente amei e senti por não poder aproveitar o dia inteiro lá. À tarde, programamos de passar por Chinatown e seguir para o observatório do One World  Observatory (ingressos já comprados pela internet). Só que começou a chover. Como já estávamos no caminho, descemos em Chinatown e, talvez por causa do trânsito e da chuva, achei um lugar terrível. Além disso, não achei as lojas de souvenirs baratas. As capinhas de IPhone, por exemplo, estavam saindo por U$15, sendo que minha filha comprou uma linda na Forever 21 por menos de U$5. Chaveirinhos e imãs de geladeira saíam 3 por U$10, mas na ponte do Brooklyn, custavam U$1 cada. Seguimos para o One World, tínhamos o horário agendado para as 19h, mas quando chegamos lá, o atendente nos informou que a visibilidade era zero e que se quiséssemos poderíamos trocar a data. Trocamos então para o dia seguinte de manhã e ficou a frustração por não poder vislumbrar um por do sol lá do alto. De qualquer forma, fomos conhecer as piscinas e achei muito bonito e tocante. Finalmente, voltamos à Century 21, e acabamos por comprar mais umas coisinhas, é irresistível. Pegamos Pizza do Joe’s pizza (U$2,50 a de queijo, U$4 a supreme, com queijo, peperone e cogumelo) para viagem, achei uma delícia, comi dois pedaços, para mim o suficiente.

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Décimo dia / sábado: era nosso último dia e estávamos com uma programação apertada. Fui sozinha logo cedo comprar os famosos cookies da Levain Bakery. Exagerada, comprei doze, três de cada sabor. Não me arrependi, é uma delícia! Mas é impossível comer mais de um, é enorme! Seguimos para o One World Observatory que havíamos reagendado, dessa vez o tempo estava bom. O observatório é muito legal, o elevador sobe 100 andares num piscar de olhos. A vista é muito bonita, mas confesso que não me tocou. Não é que não tenha gostado, entendam, é que não me causou tanto impacto. Talvez se eu tivesse conseguido ir no pôr do sol tivesse sido diferente. De lá seguimos para fazer a travessia da ponte do Brooklyn. Seguindo os conselhos do grupo da Laura no Facebook, deixei pra comprar lá, lembrancinhas do tipo, chaveiros e imãs de geladeira, tudo por U$1, valeu a pena. Era por volta do meio-dia quando atravessamos a ponte, estava muito quente e cheia, mas foi uma travessia bacana, faria novamente, mas em outro horário. Quando chegamos ao Brooklyn, seguimos para o píer de onde saem os barcos que vão para Williamsburg. Tinha uma fila grande debaixo de um sol escaldante. A hora que entramos no barco foi um alívio, confortável e com ar-condicionado. Já em Williamsburg, fomos à Smorgasburg novamente. Essa versão da feira no sábado parece maior e é muito mais cheia. Apesar da vista linda para Manhattam, preferi a Smorgasburg de domingo no Prospect Park, que achei mais aconchegante. Era difícil andar entre as barracas de tão cheio que estava. Também tinha pouca sombra, e o calor acabou atrapalhando um pouco a experiência. Na volta, nós nos sentimos em São Paulo, explico: o metrô que até então tinha nos atendido perfeitamente bem, dessa vez foi difícil, primeiro porque demorou horrores pra passar. Quando chegou, a plataforma estava tão lotada que não conseguimos entrar. Então esperamos mais 20 minutos pelo próximo, entramos mas fomos exprimidos até nosso destino. A diferença é que o pessoal lá é bem mais educado, esperam as pessoas saírem do vagão para entrar e não se vê empurra-empurra. A noite tínhamos ingressos para Alladin, comprei no Brasil. Mais uma vez, lugares incríveis na Orchestra. O espetáculo é lindo e se você conhece a história do desenho, vai entender mesmo não falando inglês. No hotel, preparamos no microondas a comida congelada que havíamos comprado na Target e seguimos arrumando malas até de madrugada.

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Décimo primeiro dia / domingo: dia da partida, compramos o café da manha no Bread and Butter e comemos no hotel. Ainda deu tempo do marido voltar na B&H para trocar uns itens e para eu comprar umas lembrancinhas na Victoria’s Secret. Fizemos o checkout às 11h30 e o Sidney já estava lá pontualmente para nos levar ao aeroporto. Nosso voo saiu com um atraso de quase uma hora, mas não sei como, conseguiram recuperar esse atraso de modo que não atrapalhou a conexão nem a chegada em São Paulo. O único problema que tivemos é que uma de nossas malas voltou dentro de um saco plástico da Copa com o zíper estourado. Passamos de imediato no balcão para registrar a reclamação e a Copa já se comprometeu em consertar a mala. Apesar de praticamente aberta, nenhum item da mala foi extraviado.

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Por fim, resta dizer que Nova York não é uma cidade para uma única vez. Não tem como visitar ou fazer tudo que se quer em dez dias. É preciso considerar o tempo (peguei chuva em vários dias), os perrengues (minha filha ficou bem resfriada logo no segundo dia da viagem) e o fato da cidade estar em movimento o tempo todo, escolher uma coisa sempre implicará abrir mão de outra. Fiz e vi muitas coisas maravilhosas, mas também deixei de ir a outros lugares que queria muito (High line, Chelsea Market, Top of the Rock, Brooklin Heights Promenade…). Por isso, tem de voltar várias vezes. Espero que meu relato ajude quem está planejando. E meu muito obrigada a você, Laura, por manter este canal de informação tão importante. Beijos.

Obrigada, Kelly, por esse relato tão detalhado!

Gostaram do relato da Kelly? Se você quiser participar, envie seu relato para análise para laura@lauraperuchi.com COM FOTOS, seu nome completo e cidade/estado. LEMBRE-SE que é preciso ser detalhista. Não precisa escrever um livro, mas seu relato tem que ser informativo!


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