Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
Diário de viagem

Diário de viagem a Nova York – Fahime Chequetto

O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. A convidada de hoje é a Fahime Chequetto, de Juiz de Fora, MG. Ela ficou 6 dias na cidade, em agosto de 2018. Para conferir mais relatos, clique aqui.

Passamos seis dias intensos e maravilhosos em Nova York,  pela segunda vez nessa cidade encantadora! Gostaríamos de agradecer todas as dicas do grupo e da Laura, foram muito bem aproveitadas. Já que o grupo ajudou tanto gostaria de compartilhar um pouco da minha experiência!

Viagem – voamos com a American Airlines, com escala em Miami. O voo foi tranquilo, a aeronave nova e a comida ok.. Infelizmente quebram uma mala na volta, mas já estão providenciando a troca.

Hospedagem – Ficamos pelo Airbnb, perto do Empire States em um quarto compartilhado e deu tudo certo.

Clique aqui e confira apartamentos e quartos para alugar em Nova York.

App que usamos – Baixamos o App CityMapper e foi uma mão na roda – depois que descobri esse app, não me perdi mais no metrô.

Usei também o GPS do Google Maps e Waze, mas tem hora que ficamos doidos com a bússola, parece que não funciona. Mas depois que você se encontra e consegue identificar a rua que vai, fica mais fácil se mover. Por exemplo, se você vai para a Times Square procure saber em qual rua ela fica e com qual rua ela cruza. Isso me ajudou muito. Fiz meu roteiro pelo site do Google e usei o My Maps –  depois salvei no meu cel e era só olhar.

Transporte – andamos, andamos, andamos muito! Andamos tanto que compramos a pomada para as pernas (Bengay) e aliviou um pouco. Mas tinha dia que era tenso. (Dica: levem Dorflex). Utilizamos o metrô também, mas, como já falaram, é muito quente nas estações e o nosso erro maior foi não ter comprado o Metrocard ilimitado. Usamos muito o Uber pela facilidade e comodidade, como estava muito quente como era bom andar com ar condicionado.

Saiba mais sobre Uber e outros apps para usar em Nova York.

Restaurantes/ comidas –  Nosso foco maior não era alta gastronomia, então comemos de tudo! Adoramos o hambúrguer do Five Guys, bem básico e gostoso; Shake Shack, delícia, principalmente a batata; comemos no Mc Donald’s normal de sempre; comemos a pizza da Juliana’s, muito boa. O hambúrguer do Ellens Stardust é grande e bom, a porção de frango a passarinho com barbecue é uma delícia. Fomos ao Raclette: muito bom, tanto o hambúrguer quanto o prato com Filé Mignon. Comi o Banana Pudding da Magnólia Bakery e achei comum, até que gostosinho. Tomamos café no Airbnb: comprávamos em um mercadinho em frente do nosso apartamento. Tomamos muita lemonade frozen do Dunkin’s Donuts, delícia e super refrescante. Também comemos na rua em food trucks.

Compras – Nosso foco não foi compras, pois compramos em Boston então só levamos algumas lembrancinhas.

Relato diário:
Primeiro dia:  chegamos em NY na hora do almoço e fomos direto para o Raclette. Eu e minha irmã comemos hambúrguer com o queijo suíço raclette $20 e meu pai e minha madrasta comeram o prato New York for Two para duas pessoas com filé mignon ($59) maravilhoso! Fizemos reserva pelo site Resy. Após o almoço, passeamos pela região da Times.  Tentamos marcar a subida para o Top of The Rock, mas não deu:  não tinha mais o horário.

Segundo dia:  andamos muito! Passamos no Flatiron Building, Washington Square Park e conhecemos o Bar McSorle’s Old Ale House, um dos bares mais antigos de Nova York com cerveja artesanal. Dica: você pede uma caneca e recebe duas ($10) – é tradição do bar. Foi super interessante a experiência, bar bem rústico. Passeamos pelo Soho, Greenwich Village, demos uma passada no Chelsea Market, comemos algo por lá. Fomos até o High Line e achei bem normal, muito longo o caminho, mas valeram algumas fotos. À noite, fomos até o Club de Jazz Blue Note, mas não fizemos reserva e não conseguimos entrar, procuramos na região outro bar e achamos o Groove, que foi ótimo, com música ao vivo e curtimos muito, uma noite super agradável.

Terceiro dia: começamos o dia pelo bondinho  para a Roosevelt Island. Usamos o nosso Metrocard, um passeio rápido e muito bonito. Nós não andamos pela ilha. Voltamos e almoçamos no Tony di Napoli, bem perto do bondinho. O prato foi bem servido e o preço foi justo: pedimos uma massa Spaghetti & Meatballs em torno de $32. Depois, fomos para o Museu de História Natural e pagamos o valor sugerido. Ficamos umas duas horas andando, e não conhecemos tudo, mas adoramos! O museu é maravilhoso. Depois, fomos passear sem compromisso pelo Central Park, tiramos algumas fotos e sentamos na grama e sentimos aquela energia do pessoal chegando com suas famílias, animais, toalhas de piquenique, frutas, cadeiras. Ia rolar uma sessão de filme ao ar livre às 20h. Foi muito bacana! Parecia cena de filme! Saímos de lá e fomos ao Shake Shack  que era próximo ao Central Park – comemos um combo e fomos descansar.

Clique aqui e confira um guia para explorar o Central Park.

Quer comprar ingressos para as atrações turísticas de Nova York? Clique aqui!

Quarto dia: atravessamos a ponte Brooklyn Bridge sentido Brooklyn. Nesse dia, estava muito calor – indico atravessar bem cedo ou mais de tardinha no verão! Tiramos várias fotos lindas, andamos pela região do Dumbo, Jane’s carousel, tomamos uma limonada. O dia estava muito quente, então não demoramos muito,. Comemos uma pizza no Juliana’s e pegamos uma fila básica de uns 20min mas valeu a pena! À noite, Subimos no Top of the Rock e pegamos o por do sol e o acender das luzes. A experiência foi linda, a vista é maravilhosa. Fechamos a nossa noite no 230 Fifith Rooftop – o lugar é muito bonito, bem animado e com pessoas bonitas, bom para tirar umas fotos e tomar uns drinks, se for sentar nas mesas prepare o bolso.

Clique aqui para comprar ingressos para o Top of the Rock.

Quinto dia: dia de conhecer á Estátua da Liberdade. Chegamos cedo no Batery Park – por volta de 8:40 (dica do grupo) – mas perdemos a primeira balsa. Conseguimos pegar a segunda e o nosso passeio foi rápido: ficamos uns 40 minutos na estátua, admiramos um pouco o lugar, tiramos algumas fotos, mas voltamos rápido, estava muito quente. Acho que valeu a pena o passeio é imperdível para quem não conhece.

Como visitar a Estátua da Liberdade? Clique aqui.

Fomos em direção do Memorial 11 setembro, passamos pelas piscinas e não subimos no observatório, pois já tínhamos subido da outra vez. Almoçamos no Eataly, complexo italiano, e comemos uma massa maravilhosa. Depois, fomos até a Century 21 e meu pai foi até o Museu 11 de setembro e disse que é muito emocionante, muita história envolvida, um silêncio infinito, rola muito respeito. Saímos de lá e fomos para o Ellen’s Stardust Diner e ficamos uma hora na fila. Cmemos um hambúrguer e pedimos um frango a passarinho com barbecue. Não demoramos muito – o lugar que sentamos era na parte de cima e não dava para ver o show.

Último dia: fomos ao Intrepid Sea Air & Space bem cedo, pois, como em todos os dias, estava muito quente.  Então, no verão, cheguem cedo. O passeio foi bem legal, mas não conseguimos ir ao submarino pois deixamos para o final e a fila estava gigantesca e o sol escaldante. Depois, fomos caminhando em sentido à  Times Square e achamos a churrascaria brasileira Plataforma (316 W 49th St) que foi maravilhoso. Estávamos cansados, com calor e fome. Sentamos no bar e pedimos um porção de picanha e outras carnes e um chopp gelado e era tudo que precisávamos. O rodízio gira em torno de U$40 por pessoa. Em seguida, fomos comprar lembrancinhas e andar mais um pouco. À noite, passeamos pela Times Square e entramos em algumas lojas.

Nova York sempre deixa espaço para uma segunda, uma terceira vez. Nunca será suficiente o tempo que ficamos nessa cidade maravilhosa, então, até breve!

Gostaram do relato da Fahime? Se você quiser participar, envie seu relato para análise para laura@lauraperuchi.com COM FOTOS, seu nome completo e cidade/estado. LEMBRE-SE que é preciso ser detalhista. Não precisa escrever um livro, mas seu relato tem que ser informativo!


Leave a Response