Diário de viagem a Nova York – Eduardo Amato Bernhard e Robson Locatelli

O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. Os convidados de hoje são o Eduardo Amato Bernhard e o Eduardo Amato Bernhard e Robson Locatelli, de Porto Alegre, RS. Eles ficaram 9 dias na cidade, em fevereiro de 2018.  Para conferir mais relatos, clique aqui. 

Aéreo – Fomos pela Air Canada com conexão em Toronto. Apesar de parecer estranho, foi provavelmente a melhor escolha, não só pelo preço, mas pela qualidade. Atendimento nota 10! Aviões com um bom espaço para as pernas, alimentação deliciosa, equipe atenciosa, programação de bordo muito boa. Tudo perfeito! Importante salientar que nesse caso, o voo entre Toronto e Nova York é considerado doméstico, e a imigração para os EUA é feita diretamente no aeroporto de Toronto. Existe uma área do aeroporto onde todos em conexão são direcionados, passando inicialmente pela inspeção e depois para uma sala onde estão os totens para a imigração. Nenhum de nós teve o X no papel impresso e fomos para outra sala, onde estavam os agentes. Você é chamado por nome em uma tela e se dirige ao guichê indicado. Perguntaram quantos dias íamos ficar, e qual a última vez que entramos nos EUA, que havia sido em 2015. Chegamos em Nova York através do La Guardia (um pouco melhor que uma rodoviária).

Obs.: Na ida, não é necessário fazer a imigração Canadense, mas é preciso ter o ETA. É bem simples de obter e o valor é de CAN$7,00 (U$5,68). Ele é válido por 2 anos. O Robson foi com o passaporte italiano dele, que não precisa de visto. Nesse caso, para os EUA é obrigatório o ESTA, no valor de U$14. É a segunda vez que vamos e normalmente eles dão uma complicada com o passaporte dele, questionando o porquê dele vir do Brasil com passaporte italiano. Da primeira vez foi punk, quase achamos que iriam mandar ele de volta pra casa. Desta vez foi bem mais tranquilo, o agente só perguntou se ele tinha o ESTA, respondemos que sim. Perguntamos se ele queria conferir, e respondeu que não era necessário. Prometemos que para a próxima vamos fazer o visto e ele vai entrar com o passaporte brasileiro, que dá menos complicação.

Transfer – Do aeroporto para o hotel, havíamos contratado o Super Shuttle ao valor de U$56 – roundtrip (aeroporto – hotel/hotel – aeroporto), através do Decolar. Havíamos visto diretamente pelo site do Super Shuttle e os valores eram semelhantes, com a vantagem do parcelamento no Decolar, por isso optamos em comprar por ali. A orientação no voucher era nos apresentarmos no Visitor’s Center e eles nos encaminhariam para a van. Qual não foi a nossa surpresa quando o atendente nos informou que a empresa não oferece o serviço para Long Island City (no próprio site deles constava o nosso hotel). E antes que alguém duvide, ele nos mostrou no sistema dele e ligou para a empresa na nossa frente. Ele nos sugeriu um táxi, disse que iria sair uns U$20 até o nosso hotel. Olhamos Lyft e Uber e os valores eram bem superiores e resolvemos arriscar no amarelinho. Saímos do terminal e estava muito frio e o ponto de táxi era bem distante e tinha uma fila enorme. Não estávamos preparados ainda para toda aquela friagem…hehehe. Ficamos uns 20 minutos na fila e pegamos o táxi, que deu U$18 até o hotel e mais U$5 de gorjeta. O motorista queria U$30. Mas foi super tranquilo. Na volta, do hotel para o aeroporto, fomos de Lyft. Coloquei o desconto da Laura, que foi inserido, mas na hora de processar o pagamento no cartão, não rolou. E o Lyft, ao final da corrida, te dá 4 opções de gorjeta, iniciando de 0. No total deu U$26, com um motorista de origem asiática muito doido, que cometeu algumas infrações no caminho…hehehehe.

Como ir do aeroporto para o hotel?

Uber e outros apps para usar em Nova York

Hotel LIC – Long Island City – exatamente o que esperávamos, atendeu todas as expectativas e as avaliações em todos os sites que acompanhamos. Hotel simples, limpo, cama e banho ótimos, café da manhã americano incluído (café, leite, suco de laranja, suco de maçã, 2 cereais, banana, maça, 3 tipos de bagel, pão de forma normal e integral, ovo cozido, ovos mexidos, bacon frito, salsicha, 2 tipos de geléia, manteiga e cream cheese). Fica localizado a uma quadra da estação 23st Court, onde passam 4 linhas de metrô: E, M, G e 7. A três quadras, há outra estação, com a linha F, e a cinco quadras há as linhas N e W. Todas essas linhas estão a uma ou duas paradas de Manhattan e te levam para todos os lados, muitas vezes sem precisar trocar de trem.  Há um mercado com bastante variedade a uma quadra e alguns pequenos restaurantes e um Dunkin donuts, tudo bem próximo. A equipe do hotel foi sempre muito atenciosa e receberam encomendas sem custo. Alguns falam espanhol. Não tem nenhuma taxa extra além do que reservamos pelo Hoteis.com. Fizemos early check-in sem dificuldade.

Reserve o Hotel LIC pelo Hotels.com

Metrô – o Eduardo já havia ido para Nova York outras vezes e se virado bem com o metrô, com alguns percalços, e sem Google Maps outros apps. De qualquer forma, para não perder tempo, vimos todos os vídeos da Laura e Nyiorquina. Foi muito útil. Compramos o Metrocard para 7 dias e andamos mais dois dias comprando passagens avulsas.  Uma das dicas mais importantes da Laura para nós foi: não se guie só pelos apps, estude um pouco as linhas antecipadamente. Isso nos poupou tempo e incomodação. Os apps ajudam muito, mas o Google Maps, por exemplo, mais de uma vez nos mandava descer numa estação ou parada, que ficava muito mais distante do que outra do local onde queríamos ir. No dia que fomos ao MET, pegamos um ônibus, seguindo orientação do GM e descemos na parada que ele indicava, o que nos fez andar quase um quilômetro a mais, desnecessariamente, caso tivéssemos descido uma parada antes. Muitas vezes a nossa localização no app falhava bastante. Ele algumas vezes nos colocava até 300m do local onde realmente estávamos.

Confira a série de vídeos sobre o metrô.

Internet – Um dos nossos melhores investimentos foi o chip da Easy4sim. Funcionou perfeitamente durante os dias contratados, compartilhávamos direto, sem nenhuma dificuldade. A internet pública nos metrôs e praças, e até a das lojas, muitas vezes não conectavam ou eram bem ruins.

Banheiros – resolvemos abrir esse tópico por que o Eduardo toma remédio controlado para pressão e diurético, e isso faz com que precise urinar várias vezes ao dia. Nós nos preocupamos com algumas postagens que vimos no Facebook e assistimos alguns posts sugeridos pela Laura. Podemos dizer que conhecemos quase todos os banheiros de Nova York! Hehehehehe. Tem por todos os lados e de todos os tipos, dos mais limpos aos nem tanto. Não nos apertamos nenhuma vez. No máximo pegamos fila. E todos foram muito solícitos em nos indicar quando necessário.

Nossa viagem, finalmente! Fizemos uma proposta de roteiro que compartilhamos com alguns do grupo, que foi cumprida quase que na íntegra. Acompanhamos a previsão do tempo e teríamos, a princípio, apenas três dias de sol, o restante nublado e com chuva. Isso fez com que resolvêssemos priorizar os programas ao ar livre, com algumas condicionantes. No dia da chegada, tínhamos jogo de basquete do Brooklyn Nets X Chicago Bulls, no Barclays Center à noite. Chegamos no hotel, tomamos um banho e nos vestimos adequadamente, partindo para explorar a cidade. Resolvemos descer no Bryant Park, que estava lindo, e em frente havia um restaurante Barilla, onde aproveitamos para almoçar. Muito bom, mas não satisfez completamente…hehehehe. Mais tarde, ainda comemos uma fatia de pizza a U$0,99 cada um. Fomos na Biblioteca e ficamos passeando pela região, fomos até a Grand Central, ONU, Loja da NBA e arredores, pegamos um ônibus até a Igreja San Patrick, acendemos uma vela para agradecer, depois fomos para o Rockefeller Center e caminhamos até a Times Square. Dali, fomos para o Brooklyn, onde saímos exatamente na frente do Barclays Center. Como tínhamos tempo até o jogo, fomos explorar os vários shoppings na volta, onde tem Burlington, Marshall’s, Target, entre outros. Quando resolvemos ir para o jogo, as filas estavam gigantescas em frente ao estádio e muito confusas. Entramos numa fila menor e depois, todo mundo que tinha mochila foi para outra fila, atrás do estádio, onde foram revistadas. Acabou sendo bem mais rápido se continuássemos na outra fila. O jogo em si não foi nada do que imaginávamos, mas aconteceram muitas apresentações durante os intervalos e era homenagem a um ex-jogador russo do Brooklyn Nets. Inclusive, houve distribuição de um boneco do jogador na entrada. Foi uma experiência muito legal. Como estávamos cansados e preocupados com a saída do estádio, saímos um pouco antes de terminar para ser mais tranquilo. Nesse dia nossa janta foi Aunties Annie (2 potes de mini pretzel, um salgado e um doce…hehehe)

Saiba tudo sobre jogos de basquete

Não vamos relatar nosso dia a dia. Vamos fazer algumas considerações. Nossa ideia é disponibilizar nosso roteiro diário em Excel para quem quiser utilizar para organizar sua viagem – clique aqui. Caminhamos 15 Km por diaem média, andamos de metrô e ônibus. Levamos U$1 mil para gastar e utilizamos o cartão de crédito para todas as refeições, aproveitando uma promoção da VISA, que dava 10% de desconto em todas as refeições acima de U$5. No penúltimo dia caminhamos 17Km – High Line, Chelsea, Soho, East Village, Nolita, Little Italy, Chinatown, e Wall Street, terminando nossa última noite na Times Square.

Central Park – Fomos três vezes – uma vez num final de tarde, outra num dia muito frio e nublado e a terceira vez numa linda manhã de sol. Vale a pena baixar o aplicativo oficial do parque, que mostra tudo. Ficamos mais do meio para baixo, a partir do MET. Mas conhecemos bastante coisa. O contraste com aqueles prédios enormes e muitas construções é o que mais chama atenção. Tem muita coisa mesmo para ver.

Um guia para explorar o Central Park!

MET – Pegamos o último dia do museu com ingresso sugerido. Como nos atrapalhamos com o ônibus, tivemos apenas 45 minutos para ver tudo, o que é muito pouco. Para nós, é o melhor dos museus da cidade, cada sala reserva uma surpresa. No dia que fomos, ele ainda fechou 15 minutos mais cedo. (17h15)

OBSERVAÇÃO:  é a regra – o MET começa a evacuar as salas às 17h15. 

Museu de História Natural – Ingresso com valor sugerido. Achamos um pouco abandonado. O Eduardo já tinha ido em 2012 e sentiu que houve uma decaída nesses últimos anos. Alguns setores estavam fechados. Tem várias atrações que são pagas à parte. Mas vale a pena muito ir.

Top of the Rock – Fomos numa tarde maravilhosa, com céu de brigadeiro. Apesar da linda vista, achamos o custo X benefício muito alto. Na opinião do Eduardo, que já havia subido no Empire State, neste tu tens aquela sensação de estar no topo do prédio onde tantas cenas de filme ocorreram e um prédio icônico na cidade. Não sentimos o mesmo no Top of the Rock. Como sempre diz a Laura, opinião e vivência, cada um tem a sua.

Quer comprar ingressos para atrações? Clique aqui.

Queens – Como estávamos no Queens, uma desvantagem é a lotação do metrô em alguns horários em direção a Manhattan. Alguns dias, entre 8h30 e 9h30 era quase impossível entrar nos trens. Alteramos novamente nossa programação e resolvemos aproveitar o que tinha de bom no Queens. Valeu muito a pena. Mais uma vez, temos que agradecer pelas dicas da Laura! Gantry Park – Tem uma skyline maravilhosa do Midtown. É onde está o Logo da Pepsi Cola, entre outras coisas. Fomos passeando pelo parque e tirando muitas fotos. Terminamos em um píer onde parte um barco que atravessa até Manhattan. Custa U$2,75 e não aceita o metrocard. Têm vários horários e rotas, para diferentes pontos da cidade. Rendeu mais algumas fotos bem legais e descemos na altura da 34th St.

Saiba mais sobre o Gantry Park

O barco citado é o NYC Ferry – clique aqui e saiba mais

Corona Park – O parque é muito bonito e tem belas esculturas, além de um zoo, um jardim botânico e o Museu do Queens. No final do parque, fica o Estádio do NY Mets, time de baseball famoso por lá, que é muito bonito também. Fomos ao zoológico (U$8) e nos divertimos vendo as focas sendo alimentadas. Esse zoo só tem animais nativos da América do Norte. E antes que alguém critique, os zoológicos dos EUA tem um trabalho conservacionista muito forte, sendo que a maioria dos animais que lá estavam, não poderia voltar para a natureza, além de programas de reprodução e reintrodução.

Confira um roteiro pelo Flushing, bairro do Corona Park.

Roosevelt Island – Outra dica da Laura que não estava no roteiro e valeu muito a pena. Fomos numa manhã muito gelada e nublada. A ilha é pequena e possui um parque em homenagem ao presidente americano Franklin Delano Roosevelt. Ficamos apenas imaginando como deve ser lindo com as cerejeiras floridas. Tem uma vista linda para Manhattan e Queens. É um passeio rápido que vale muito a pena. Fomos de metrô direto do hotel (uma estação, linha F) e depois pegamos o teleférico que nos deixou em Manhattan, próximos ao Central Park. Depois que fomos, ficamos sabendo que tem um farol na outra ponta da ilha, razão boa para voltarmos lá numa próxima viagem a Nova York.

Confira mais detalhes sobre o passeio à Roosevelt Island.

Estátua da Liberdade – Não descemos na ilha e ficamos bem satisfeitos com a visão do ferry gratuito. A dica aqui é cuidar o modelo do barco que você pega. O que pegamos é todo fechado com vidros, melhor no inverno, mas atrapalha um pouco. Tem outro que você pode sair para o deck externo. Difícil é saber qual está saindo na hora que você está na estação…hehehehe. O barco passa mais próximo a ilha na ida para Staten Island. A volta já é bem mais distante.

Saiba tudo sobre o passeio gratuito de Ferry!

Brooklyn Dumbo – Para nós dois, foi uma das melhores partes da viagem. Fomos num dia incrível. Tem muita coisa para se explorar. Infelizmente, não conseguimos ver tudo que queríamos desta vez. Não podemos deixar de recomendar o pôr-do-sol no Brooklyn Bridge Park. Foi uma experiência única ver a cidade de Manhattan acendendo suas luzes. Tiramos fotos incríveis.

Comida – Não priorizamos a alimentação. Apesar de marcar muitas sugestões, parávamos para comer quando dava fome e onde tinha lugar para sentar. Tentávamos fazer ao menos uma refeição não junk food por dia. Nossas refeições mais baratas foram o velho MC Donalds e o Subway…hehehehe. No Dallas BBQ, cobraram duas vezes no cartão e tivemos que brigar muito para conseguir a restituição, mas valeu a pena. Amamos a Magnolia Bakery (Salted Caramel Cheesecake) e a Dominique Ansel Bakery, onde optamos por outras opções ao cronut. Não curtimos muito o cookie da Levain Bakery (Não nos batam por isso…hehehehe) , achamos muito doce. Comemos duas vezes no Shake Shack, na segunda vez mais por conforto e preguiça…. Na primeira vez adoramos, na segunda, já não foi tão bom. Ainda preferimos o Five Guys. O waffel do Wafel & Dinges é muito bom, mas também achamos muito doce e não tão barato (U$9,50). Almoçamos em um restaurante próximo a Times Square, que é muito bem avaliado, o Lindsy. Pareceu uma boa ideia comer num restaurante bem novaiorquino. Infelizmente não valeu a pena, caro, mau atendimento e comida razoável. Nossos únicos arrependimentos foram não conseguir ir ao Raclette, porque sempre estava fora da rota e ao Ellen Stardust, que sempre tinha muita fila e estava muito frio. Uma indicação que nunca vi no grupo é o Vapiano, uma rede de massas, salada e sopas, que é muito bom. Você entra na fila do que você quer e o prato é feito na hora, na sua frente. Dividimos uma massa e uma salada. O pão italiano acompanha. Recomendamos. Outra recomendação no Little Italy é a Ferrara, mistura confeitaria e restaurante. Tem um canoli e orelha de macaco (palmier) deliciosos.

Compras – Optamos por não ir a Outlet. Reservamos 2 dias chuvosos para compras. Um dia fomos no Walmart de Secaucus, no estado de New Jersey e aproveitamos para ir num shopping que tem fica próximo, onde tem Marshall’s, Kohls, Toy’R Us enorme e TJ Maxx. Foi onde mais compramos, rendeu muito. Preços ótimos e muitas promoções. Muito fácil para ir, pegando o ônibus 320 na New Jersey Transit, dentro do Port Authority. Pagamos U$16 a roundtrip para duas pessoas. A viagem durou uns 30 minutos na ida e 20 minutos na volta. Varia conforme o trânsito.

Walmart em New Jersey – mais informações

No outro dia dedicado às compras, fomos ao Rego Park, que tem 3 shoppings com diversas lojas e muitas opções interessantes como o Outlet da Macy’s. Pegamos um dia chuvoso e muito frio, até nevou um pouco. Não valeu muito a pena. Caminhamos muito e muita garimpagem para pouco resultado. Depois, nos outros dias, fomos a algumas outras lojas da Marshall’s, Century 21, Burlington, Best Buy etc durante nossos roteiros onde compramos mais algumas coisas.
Dicas: Se achar uma LOL, agarre-se a ela e leve de onde encontrar! Achamos bastante a LOL Pets, mas as demais foi bem complicado. Não achamos bolsas da Kippling em nenhuma loja. Na maioria, diziam que não trabalhavam mais com a marca (Macy’s, Century 21 etc.). Não foi fácil satisfazer as encomendas das afilhadas…hehehe

Clima – Como somos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, já estamos um pouco mais acostumado ao frio, mas mesmo assim, pegamos dias com muito vento e sensação térmica de menos 10! Saíamos com uma calça normal e uma ceroula por baixo, uma blusa e um casaco bom. Na rua era tranquilo. O problema era o calor nos lugares fechados e suávamos bastante, além de ter que ficar carregando casaco. Nos primeiros sinais de gripe, já começamos a tomar antigripal e isso nos ajudou bastante para curtirmos a viagem.

Nossa viagem foi ótima e temos muito a agradecer a Laura e ao grupo pelas muitas dicas e sugestões. Pretendemos voltar a Nova York  em breve, na primavera ou outono.

Eduardo e Robson, que delícia de relato! Obrigada por contribuirem!

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