Depois de descer do metrô, mesmo com mapa e o endereço do hostel, foi bem difícil nos localizarmos. Tente ver certinho como chegar ao seu hostel/hotel, especialmente se for chegar à noite. Eu acabei ficando um pouco nervosa e remexendo na minha bolsa deixei minha câmera cair no chão. Imaginem o drama, na hora pensei que tinha ferrado a câmera e que iria embora sem fotos, além do prejuízo. Ela continuou funcionando e felizmente não quebrou a lente que eu tinha comprado uma semana antes, mas está com defeito por causa disso. Fique de lição para vocês não fazerem essas besteiras. =(
Transporte público em Viena
Saímos da Stephanplatz e fomos percorrendo os arredores, passando pela frente da antiga casa do Mozart – que hoje é um museu –, mas não entramos. Seguimos pelo Stadpark. Perto dele, fica a Beethovenplatz (Praça do Beethoven). Parece até engraçado, mas realmente parece que tudo na cidade está intimamente ligado à música clássica. No Stadpark há uma estátua toda dourada do Strauss, linda! Nessa região central, você vê as principais casas de concerto da cidade.
Bom, depois de ver o Stadpark e a praça do Beethoven, seguimos em direção a uma parte da cidade que forma uma espécie de complexo de construções que fazem você não acreditar em quão lindas elas são. Acho que é mais ou menos isso. É tudo uma coisa do lado da outra: Burggarten (jardim), biblioteca nacional Austríaca, Volksgarten, a ópera, Burgtheater, Rathausplatz, o parlamento… siga por esse caminho lindo até o Sigmund Freud Park, na frente do Votivpark. Separe no mínimo uma tarde andando por essas construções para poder vê-las com calma. Recomendo ler mais sobre os museus da cidade (são muitos) para decidir se vai entrar em algum. Nós não tivemos tempo.
Depois de passar o dia zanzando por ali, fomos até hostel tomar um banho e voltamos para essa região para assistir à Wieren Mozartorchester, no Musikverein. Pagamos 45 euros de cada para ficarmos na parte mais de trás da sala. Não é barato pra quem viaja sem grana, mas vale muito… Os músicos se vestem a caráter e, além da orquestra, havia uma soprano e um tenor. Ainda tem o lugar, lindo demais.
Queríamos ir ao Naschmarkt, que é o mercado mais popular de Viena, conhecido como “o estômago da cidade”, mas não foi possível.
Depois do Prater, fomos caminhando (pela beira do rio, que é bem mais lindo) até o hunderwasserhaus. Êta palavrinha. Bom, isso é o nome de um prédio muito colorida. Veja mais no Google Imagens. Nada imperdível, mas é legal. De lá, seguimos até uma estação de metrô em direção, novamente, à Stephanplatz. Subimos na torre do Stephansdom, foram 5 euros de cada. Tem elevador. É uma vista bem legal da cidade (se você gosta de ver as cidades de cima). Da praça, seguimos até o Palácio Belvedere (dá pra ir a pé). Lá também funcionam museus, mas preferimos ficar curtindo o visual do jardim que é magnífico. Se tiver tempo, há também o palácio Hofburg. Bom, do Belvedere passamos no hostel e quase perdemos a hora para o concerto da Wiener Royal Orchester (Beethovenplatz). Foi um concerto de Mozart (de novo!) e Strauss e teve também balé. Lindo demais. No dia seguinte, pela manhã, pegamos um ônibus para Praga. Conto mais no próximo post.
Obs. 1: hoje em dia não tem mais regra de traje para os concertos. Você pode passear o dia inteiro e ir direto pra lá de tênis. Mas tente chegar pelo menos uns minutos antes do horário marcado. Também não é permitido entrar na sala com casacos, e paga-se 1 euro para deixá-lo guardado.
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Laura Peruchi é jornalista, autora e empreendedora. Mora em Nova York com seu marido desde 2014, e, desde então, divide em seu blog um conteúdo variado sobre a Big Apple. Com dicas de turismo, compras, restaurantes e muito mais, sua plataforma online tornou-se referência em conteúdo em português para quem está planejando uma viagem a Nova York. Acompanhe Laura também no Instagram, Youtube, Facebook e Spotify.