by : Laura Peruchi
Em Bruxelas, capital da Bélgica, passamos duas noites, mas apenas um dia inteiro. De lá, fomos para Bruges, escrevo depois. Preciso dizer que valeu muito a pena e por isso não me doeu o coração ficar só um dia em Bruxelas. Não me apaixonei pela cidade, pelo menos nesse pouco tempo lá.
Como chegar:
Dessa vez, fomos de trem. O trem costuma ser mais caro que o avião para distâncias maiores, mas nesse caso valeu muito. Da Holanda para outros países, você pode comprar uma passagem no site da NSHispeed http://www.nshispeed.nl/en . Pagamos cerca de 20 euros de cada de Leiden até Bruxelas, e foram menos de 3 horas. De Bruxelas para Bruges, compramos uma passagem de trem na própria estação central de Bruxelas (cerca de 13 euros de cada). Para voltar, fomos até a Antuérpia e de lá pagamos também uns 13 euros para voltar a Leiden.
Hospedagem:
Em Bruxelas: ficamos num hotel chamado François. Apenas digo para vocês não se hospedem lá.
Na Bélgica, o Holandês e o Francês são línguas oficiais. Em Bruxelas, percebi o Francês com muito mais força. Além de cerveja, batata-frita e chocolate, outro produto muito famoso do país são os quadrinhos. Por isso, quando você menos esperar vai dar de cara com pinturas enormes de personagens em algumas paredes.
O que fazer em Bruxelas?
Na noite em que chegamos, passeamos pela região central, fomos ver a Grand Place, que é uma riqueza e, por acaso, esbarramos no Maneken Pis (aquela estátua famosa de um menininho fazendo xixi).
Como passamos só um dia na cidade, compramos um passe de metrô específico pra isso. Ele permite usar o metrô quantas vezes você quiser no tal dia, e custa pouco mais de 5 euros. Vale a pena se você não quer se cansar mas conseguir visitar mais coisas.
Já de cara, usamos o metrô para ir até o Atomium – um monumento que, assim como Torre Eifell, foi feito para ser desmontado, o que não aconteceu.
Depois disso, fomos até um dos antigos portões da cidade, o Porte de Hal. De lá pudemos ver a cidade de cima. Como temos menos de 25 anos, pagamos apenas uns 3 pila de cada para entrar. Lá dentro funciona um museu.
De lá, fomos para o Palácio Real – para descobrir que não poderíamos visitá-lo, pois só é aberto no verão, e já estávamos em outubro. Seguimos, então, em busca do Museu de Instrumentos Musicais. É um museu muito legal, tem mais de 8 mil itens e um fone de ouvido é disponibilizado gratuitamente para sua visita. Também pagamos 2 euros no ingresso. Lá, ficamos umas 2 horas.
Eu queria muito entrar no Museu do Magritte, mas não deu tempo. Fica perto do museu dos instrumentos musicais. Ali por perto fica a catedral de St. Michel, muito linda. Vale a pena entrar. Não paga. Tem um lindo jardim do outro lado da rua.
Em seguida, pegamos um metrô até o Parc Du Cinquantenaire. É lindo.
À noite, ficamos zanzando ao redor da linda Grand Place e fizemos um lanche por lá mesmo. No dia seguinte, compramos um Waffle (prepare uns 5 euros) e fomos até a estação pegar um trem para Bruges.
Meiry Peruchi Mezari
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Laura Peruchi é jornalista, autora e empreendedora. Mora em Nova York com seu marido desde 2014, e, desde então, divide em seu blog um conteúdo variado sobre a Big Apple. Com dicas de turismo, compras, restaurantes e muito mais, sua plataforma online tornou-se referência em conteúdo em português para quem está planejando uma viagem a Nova York. Acompanhe Laura também no Instagram, Youtube, Facebook e Spotify.
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