O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. A convidada de hoje é a Poliana Soares . Ela passou 9 dias, em fevereiro de 2020. Para conferir mais relatos, clique aqui.
Oi gente! Eu sou Poliana Soares e viajei com minha família (marido e filha) para Nova York entre 30 de janeiro e 8 de fevereiro de 2020. Não, não pegamos o Coronavírus, pelo menos acho que não. Vamos compartilhar esta experiência com vocês aqui pelo blog da Laura, onde, de fato tudo começou.
Decidimos fazer a viagem 4 meses antes desta data. Acompanhamos os valores das passagens por algum tempo e, em setembro de 2019, os valores começaram a subir, subir e subir. Decidimos comprar logo. Procuramos opções de passagens em diversos apps e compramos passagens de ida e volta (POA-JFK/JFK-POA) por aproximadamente R$ 2.800,00 cada. Encontramos passagens por menos, mas as escalas e conexões eram muito cansativas e não poderíamos escolher os lugares no voo. Passagens compradas, começamos a pesquisar canais e blogs que pudessem nos auxiliar a criar um roteiro, escolher hospedagens e tal, entrei em pânico. Tinha muita coisa para visitar, conhecer e organizar. Pensei: “Meu Deus! Acho que não vou conseguir organizar tudo até o dia do embarque.”
O tempo passou muito rápido e não tínhamos nada, além das passagens, o desespero aumentou. As informações online eram muito confusas, repetitivas e não me ajudavam a decidir sobre pequenos detalhes e questões como alimentação, transporte, celulares, por exemplo. Até que, duas semanas antes de embarcar, minha filha, Yonah, me enviou um dos vídeos da Laura. Foi amor à primeira vista! Blog organizado, prático, assuntos atrativos e úteis, além da simpatia da Laura, claro! Aí passei a segui-la em todas as redes sociais possíveis, assistindo vídeos, lendo as postagens do blog, e-books, e curtindo muitas fotos no Instagram. Por isso, decidi compartilhar com ela e vocês nossa experiência.
Comecei pelas dicas de hospedagem. A famosa pergunta sobre se hospedar em Manhattan ou em New Jersey? As hospedagens estavam aproximadamente $20.00 mais em conta nos arredores de New Jersey. Porém, no nosso caso, como éramos três, fazendo as contas de transporte, gastaríamos o mesmo valor para ir para e voltar de Manhattan todos os dias, incluindo o transporte lá dentro inclusive. E também consideramos o trânsito, o tempo, o clima e optamos por nos hospedar em Manhattan. Nossa localização foi perfeita! Estávamos entre 10 e 15 minutos de metrô de todas as atrações que optamos por visitar. Caminhávamos 2 minutos até a estação 34th Street – Herald Square e tínhamos conexões para todos os sentidos de Manhattan. Alugamos um apartamento com 3 camas, aquecimento, internet, banheiro, cozinha, TV, portaria 24h e elevador, por $120.00 por dia, pelo Airbnb.
Chegamos no aeroporto JFK dia 30 de janeiro, às 7h da manhã, no terminal 8, com 3 malas de 23kg, 2 malas de mão e 3 mochilas. Com as orientações dos vídeos, fomos bem tranquilo do aeroporto até nosso destino 31st street, uma quadra atrás do Empire State Building (e isso foi por acaso! Acredite!). Pegamos o Airtrain, seguindo no sentido Jamaica, na saída, compramos um cartão que já incluía o valor do Airtrain e o Metrocard, com 10 créditos, por $25. Economizamos um bom valor, pois teríamos que pagar $8.75 (X2 ida e volta) se comprássemos cartões individuais (e que não teria como recarregar). Assim, usamos o mesmo cartão, para nós três, para ir e voltar para o JFK e ainda sobrou crédito para vender para algum desavisado.
Tínhamos muitas dúvidas sobre o clima e as roupas para o frio, mas com as dicas e os posts atualizados sobre as estações e sobre como se vestir, conseguimos organizar nossas malas sem erro, seguindo as camadas de roupas de acordo com as temperaturas! Compramos algumas peças térmicas na Uniqlo (dica da Laura: blusas, calças, luvas entre $19.90 a $29.90), pois sou muito friorenta, e deu tudo certo!
Deixamos as malas no apartamento, fizemos o check-in e fomos comprar o Metrocard de uso ilimitado por 7 dias por $33 ($1 do cartão + $32 de passagens). O melhor investimento da viagem! Liberdade de ir e vir sem precisar contar os centavos, hahahaha. Mas foi um cartão para cada um. Depois, sempre seguindo as dicas dos vídeos da Laura, fomos até uma AT&T, depois na T-mobile para comprar os chips para os celulares. Em 10 minutos, estávamos todos conectados, 30 dias de internet ilimitada por $107.00 os três chips na T-mobile. Segundo melhor investimento, pois nos possibilitou usar diversos aplicativos indicados pela Laura. Gente! Tem internet free por tudo, mas nada como ter a sua internet pra se sentir segura!
Feito isso fomos fazer um brunch na Dunkin’ Donuts, clichê, mas adoramos as rosquinhas e os valores são super em conta, sem contar que era na esquina do nosso apartamento.
A programação do primeiro dia (30 de janeiro de 2020) era reconhecer o território ao redor, localizar lojas e supermercados, bem como entender e se localizar no metrô. Tudo isso foi muito prático após assistir praticamente todas as dicas deste blog. Optamos por ficar no apartamento e descansar, já planejando o próximo dia. À noite, fomos abastecer nossa geladeira com alimentos do Whole Foods, na 6th Ave, em frente ao Bryant Park. Neste dia, prestigiamos uma apresentação de patinação artística de Johnny Weir, na pista de patinação no gelo do parque, na Frost Fest!
Dica de alimentação: quase todos os nossos cafés da manhã e jantas fizemos no apartamento, assim, tínhamos um bom budget para lanches e almoço. Mas estipulamos o valor de no máximo $15 a refeição, para cada um.
Eu consegui montar um roteiro de 8 dias visitando as atrações que compramos pelo Citypass (que valeu pena pela comodidade e alguns benefícios que ele agrega, mas muitas das atrações têm o dia pay-what-u-wish, que se você for ficar pelo menos uma semana, consegue se programar para visitar, pois são dias diferentes para cada local) e seguindo o conselho de alternar entre uma atividade indoor e outra outdoor. O roteiro ficou muito show, observei a localização, horários de funcionamento, regras, horários de pico, reservas, etc. No entanto, o tempo nem sempre colaborou, e foi preciso fazer alguns ajustes para aproveitar as atividades outdoor nos dias menos frios e com sol, o que realmente faz uma diferença incrível nas nossas fotos!
Este foi o roteiro real, já com adaptações:
31 DE JANEIRO
Iniciamos nossa visita indo de metrô até o Hudson Yards para visitar o The Vessel. Atração gratuita, mas que precisa marcar horário para entrar, pode ser pelo site antecipadamente ou pelo totem com seu celular, lá na hora. Enquanto esperávamos nosso horário, passeamos pelo shopping que tem ao lado e visitamos umas lojas já indicadas pela Laura, como a Lululemon e outras. A atração e o espaço são realmente muito bonitos, tem uma vista incrível do Hudson e do início da High Line.
Na sequência, caminhamos pela High Line, com a paisagem do inverno, muitas artes para ver e fazer belas fotos, com spots muito criativos para alimentar seu Instagram e fazer recordações incríveis. Se já é lindo no inverno, imaginem nas outras estações do ano! Preciso voltar!
Saímos da High Line e fomos conhecer e almoçar no Chelsea Market, estávamos famintos, optamos por pedir pratos diferentes no Friedman’s, estava muito bom! Perto dali, visitamos algumas lojas, como a Columbia, que estava com ótimas promoções, e fizemos umas comprinhas de inverno para dar um novo visual nas fotos da viagem! Voltando para o apartamento, perto das 16:30, fomos ao Empire State Building. Não foi necessário reservar horário, entramos direto com o nosso ingresso antecipado do Citypass (trocamos o voucher pelo passaporte com os ingressos das atrações ali) e ficamos até o sunset e as luzes da cidade se acenderem! Linda vista, é de se apaixonar pela cidade. Já exaustos das caminhadas, retornamos ao apartamento por volta das 20h.
1º DE FEVEREIRO
O dia amanheceu agradável e fomos nos aventurar na paisagem seca e gelada do Central Park. Eu vou ser repetitiva, mas foi encantador! Como os vídeos me informaram, o local é grande demais e não dá para fazer tudo em um dia, então, fizemos a metade uptown na parte da manhã, e escolhemos pelo site do parque quais os locais que queríamos visitar, sempre pensando na paisagem de inverno. Depois, literalmente passamos pelo Guggenhein, que estava trocando a exposição. Almoçamos no MET e ficamos até o final do dia por lá! Lugar incrível com tanta história que com certeza merece outras visitas (o ingresso do Citypass, dá direito a mais 2 dias de visita na sequência). Desta vez, para não caminhar até a estação de metrô mais próxima, pois estava garoando, pegamos um ônibus com o mesmo cartão do Metrocard, mas a linha parou antes de chegarmos ao nosso destino, aí voltamos para o metrô e fim do terceiro dia em NYC.
2 DE FEVEREIRO
Voltamos para o Central Park, agora na parte downtown. Almoçamos e fomos para o Museu de História Natural. É um lugar interessante, mas deixou a desejar. Sugiro a visita para quem tem crianças pequenas. Tem um aspecto antigo e não é muito atrativo, mas tem sessões interessantes. Como visitamos o MET primeiro, acho que criamos uma expectativa muito alta para esse museu. Ao final da tarde, fomos ao Rockefeller Center e no Observatório Top of the Rock. Também fomos perto do pôr do sol e tivemos uma surpresa incrível! Neve!!!! No topo do observatório nevava e na rua chovia, muito bonito de ver a neve chegando lá de cima, mágico, como tudo que existe em NYC!
Eu confesso que fiquei impressionada, tudo era muito próximo, o metrô te leva para qualquer lugar e todos os prédios têm uma história ou um filme. Assim, no meio do trajeto, já visitamos o Hotel Plaza, apesar dos andaimes que tapavam a sua fachada. Aliás, diversos prédios que listamos para visitar e fotografar estavam em alguma manutenção ou reforma, cobertos por andaimes… esteja preparado/a para isso. Ao final deste dia, fomos visitar a Times Square, visitamos a loja da Disney, M&M’s e Hershey’s. Compramos alguns souvenirs e lanchamos na loja da Hershey’s, um chocolate quente, um doce com massa de cookies e um s’mores gigantesco e delicioso!
Os almoços e jantas resumiram-se ao Shake Shack e Chiplote Mexican Grill, bom, barato e no caminho do apartamento! Comemos em alguns supermercados, tomamos café no Starbucks, mas não fizemos nenhum turismo gastronômico específico.
3 DE FEVEREIRO
Como o dia nasceu ensolarado, antecipamos nosso roteiro e fomos para a Estátua da Liberdade e a Ellis Island. Fomos de metrô até o local de embarque no Ferry para ir até a estátua. Neste dia, o acesso ao pedestal estava liberado. Almoçamos na ilha, que tem um restaurante com diversas opções de comida, dentro do nosso limite estabelecido. É mais um lugar com vista maravilhosa para Manhattan, o trajeto de barco também é muito bonito. Na parte, da tarde, fomos até a Ilha Ellis. Ao final da tarde, fomos conhecer a ponte do Brooklin e ponte de Manhattan. E, com certeza, fomos no spot para a foto mais famoso entre a Water St e a Washington St. Passeamos pelo Dumbo Park, conhecemos o Carrossel e apreciamos, sem cansar a vista dos prédios em Manhattan.
4 DE FEVEREIRO
Um dos momentos mais esperados da minha viagem era conhecer a Biblioteca Pública – NYPL, seu maravilhoso prédio, os leões e seu acervo. Descobri que os verdadeiros animais que originaram o Winnie -The – Pooh (Ursinho Puff) que conhecemos estão lá, na sessão infantil, e têm mais de 100 anos! Outro lugar repleto de conhecimento e história, simplesmente magnífico! Também fiz meu cartão da biblioteca, gratuito, que me permite acesso por 3 meses nas bibliotecas físicas da cidade e também acesso ao material online da biblioteca. Além de ser uma lembrança incrível do local, pois consegui uma edição limitada do cartão, dos 125 anos da biblioteca!
Neste dia, estávamos famintos para comer algo mais próximo da nossa comida brasileira. Na internet, achamos um restaurante chamado Via Brasil, com um menu para quase todos os nossos estados e uma comida deliciosa, gastamos além do nosso orçamento, mas precisávamos desse sabor! Após o almoço, fomos até o Grand Central Terminal e depois retornamos para o apartamento para descansar, pois íamos assistir um Musical da Broadway, Beetlejuice, com duração de pelo menos 2h30min – saiu de cartaz já!
Espetáculo incrível, divertido, engraçado, animado e muito bem feito. Para quem não domina o inglês ou tem alguma necessidade especial, tem um app chamado GalaPro que tem a transcrição em língua inglesa e legendas em outras línguas também. Muito útil e totalmente sincronizado com o espetáculo. As transcrições são gratuitas, assim como o app, mas dependendo do idioma que quer a tradução, eles cobram pelo pacote, era aproximadamente R$18. Como estávamos a uma quadra da Times Square, voltamos lá para aproveitar mais um pouco da noite, antes de descansarmos. Minha filha encontrou um TikToker famoso por lá e rendeu até uma dancinha!
5 DE FEVEREIRO
O clima começou a esfriar muito. Optamos por visitar o One World Trade Center e o Museu e o Memorial de 11 de setembro. De metrô, saímos direto na estação Oculus, uma das mais caras e mais bonitas estações de metrô da cidade. Meu marido queria muito visitar o memorial e o museu. Confesso que foi uma experiência e tanto, pois não há como não se lembrar do ocorrido. O memorial é imenso e grandioso e para mim, com certeza, reflete o tamanho da tristeza, da dor e do vazio que o atentado terrorista causou. O museu é muito interessante e incrível, muitos andares abaixo da terra! Mas, ao mesmo tempo, me senti muito angustiada de estar lá é um lugar de muita tensão. Toda a cidade está sempre em alerta: “If you see something. Say something”. Neste sentido, tivemos um inconveniente dentro do metrô, no qual um cidadão (que se autodenominou americano) começou a gritar, xingar e ofender um rapaz sobre o qual deduziu pela sua aparência que ele era mexicano. Foi outro momento de tensão, mas ninguém no metrô deu atenção, inclusive a pessoa que foi verbalmente agredida. Mas isto faz parte do cotidiano, infelizmente. Mas foi tenso.
Depois, saímos em direção ao Finantial District. Visitamos The Charging Bull, The Stock Exchange e a Fearless Girl. Ficamos bem desapontados, pois toda a quadra estava em obras e com andaimes para tudo que é lado. Não conseguimos nem ver a igreja que fica ao lado, mas fica para próxima visita!
Final do dia, fomos à Trump Tower, bem no dia da votação do Impeachment! Hahahaha! A quadra cheia de policiais e as ruas trancadas, as lojas fechadas, mas deixaram a gente entrar para visitar. Tomamos um café no Starbucks, e ficamos pensando se estávamos no lugar mais perigoso ou mais seguro do mundo naquele momento. Que aventura, esta cidade tem sempre alguma coisa acontecendo, muita adrenalina!
6 DE FEVEREIRO
Wow! Assim se passaram vários dias e completamos nosso roteiro em tempo recorde, para usar os 7 dias ilimitados do Metrocard e aproveitar a previsão do tempo. Confesso que tivemos muita sorte! Nos últimos três dias, choveu praticamente o dia todo, então, fomos às compras, pois estávamos bem próximo de shoppings e lojas, e, assim, não seria necessário ter mais gastos com o metrô. Eu fui à caça de livros, muitos livros, inclusive infantis, pois sou professora, alguns títulos não vão para o Brasil. Lá conheci a Books of Wonder, uma livraria só de livros para crianças e adolescentes que estava com liquidação! Imaginem! Veio até livro autografado! Compramos sapatos na DSW Shoes, com ótimos descontos. Passamos pelo Flatiron Building e fomos à diversas lojas que estavam na nossa lista. Uma loja bem legal que minha filha queria muito ir é a Brandy Melville, acho que vale a pena a Laura fazer um post sobre ela! As famosas do TikTok só usam as roupas de lá. Básicas, tamanho único, muito charmosas, fica a dica! Antes de ir para casa, fomos até a loja da Apple na 5th ave.
7 DE FEVEREIRO
Neste dia, fomos nos aventurar de ônibus para New Jersey, na loja de materiais para professores, a Lakeshore. Estava muito frio, pegamos até uma nevezinha por lá. Fiz mais uma compras de materiais educacionais, lá tem coisas muito legais para quem é professor ou até mesmo para quem tem criança pequena. Foi superfácil e tranquilo usar o ônibus. Pagamos $9 cada passagem de ida e de volta. De volta a NYC, aquecemos o corpo no nosso apartamento, depois fomos às compras na Columbia (de novo!), na Goodwill, onde acabei comprando mais uma mala de mão por $15, pois não ia conseguir levar tudo que estávamos comprando. À noite fomos até o Madison Square Garden, pois ficava à 5 min a pé.
8 DE FEVEREIRO
Já em clima de despedida, fomos na Target, Macy’s, Amazon, Tiffany’s e por aí vai, tudo a pé. Final de tarde, iniciamos a organizar as malas, tirando embalagens e etiquetas, distribuindo entre 6 malas, e, claro, pesando com a nossa balança, foi tudo no limite! Por incrível que parece fomos até tarde da noite nesta fase…Eu ria quando lia os relatos aqui no blog e pensava: “Nossa! Que exagero de compras. Nossa! Tudo isso pra arrumar uma mala!”. Pois bem, lá estava eu na mesma situação, hahaha! A tristeza era enorme de ter que ir embora, já estávamos com saudades…
9 DE FEVEREIRO
Chegou o dia de voltar para casa. Eu e minha filha estávamos resfriadas nestes últimos 3 dias. Passamos todos estes dias em estado de alerta por causa do Coronavírus. Uma tensão, pegar metrô, entrar nos lugares fechados e tal. Mas consumimos muito alimentação em casa, higienizamos nossas mãos o tempo todo, a toda hora, e, na medida do possível, evitamos as multidões. Usamos máscara para não contaminar as pessoas ao nosso redor. Mas, acredito que foi realmente, um resfriado. Meu marido passou bem e nós logo estávamos bem. Nada de febre ou tosse. O retorno foi longo, demorado, mas no final, deu tudo certo! Fizemos o trajeto de retorno também de metrô e Airtrain. A viagem foi simplesmente incrível! Já disse isso várias vezes, né?!
Queremos agradecer pelo trabalho da Laura e por todos que compartilharam suas histórias por aqui. Contando a nossa história é um jeito de retribuir. A Laura fez parte da nossa viagem o tempo todo. “A Laura disse que aqui é assim. A Laura disse que lá faz desse jeito”. E com certeza, proporcionou a possibilidade de fazermos uma viagem com 100% de aproveitamento do nosso tempo e dinheiro. Abraços e uma ótima viagem! Até a próxima, em outra estação!
Se você quiser participar, envie seu relato para análise para laura@lauraperuchi.com COM FOTOS, seu nome completo e cidade/estado. LEMBRE-SE que é preciso ser detalhista. Não precisa escrever um livro, mas seu relato tem que ser informativo!
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Laura Peruchi é jornalista, autora e empreendedora. Mora em Nova York com seu marido desde 2014, e, desde então, divide em seu blog um conteúdo variado sobre a Big Apple. Com dicas de turismo, compras, restaurantes e muito mais, sua plataforma online tornou-se referência em conteúdo em português para quem está planejando uma viagem a Nova York. Acompanhe Laura também no Instagram, Youtube, Facebook e Spotify.