Uma das primeiras preocupações que nos vem à mente no caso de uma viagem – pelo menos no meu caso – envolve o transporte e a alimentação no lugar para onde estou indo. Não dá para ir em todos os lugares a pé, assim como não dá para passar fome. Vou contar um pouco da minha experiência em Londres nesses dois assuntos.
O transporte em Londres é super organizado. Há metrô, táxi e ônibus. Por incrível que pareça, o metrô é mais caro se o seu caso for turismo. É que há apenas algumas linhas e paga-se para trafegar entre mais de uma (se não me engano, é isso). Usar o ônibus é super prático. Você compra um passe para a semana – que sai em torno de 18 libras – e faz muitas viagens. O cartão permite que você use diversas linhas. O melhor é que de dentro do ônibus você consegue ver a cidade – o que não acontece no caso do metrô. Outra coisa: é preciso tirar o chapéu para o sistema de ônibus de Londres. Super organizado. Em cada ponto, você consegue saber que linhas que passam por ali, para onde vão, por onde passam e em quanto tempo chega o próximo ônibus. É mole? Só usamos metrô duas vezes: para ir do aeroporto ao hotel e para ir de um museu a outro num dia específico – isso porque estávamos com pressa e seria o meio mais rápido. Está aí a única desvantagem ao usar o ônibus: o trânsito pode atrapalhar. Para quem ficou curioso, não usamos táxi e, pelo que me falaram, é um meio bem caro.
Quanto à alimentação, há muitas opções. O mais barato é escolher as várias redes de fast food que existem por lá: Subway, McDonald’s, Burger King. Muito mais em conta do que no Brasil. Para vocês terem uma ideia, um lanche do McDonald’s no aeroporto de Guarulhos sai por R$18. Em Londres, com esse montante, você compra três lanches. Além disso, vale salientar que há várias lojas da Starbucks, com os mais diferentes tipos de café. Ótimo para o café da manhã e para uma pausa durante o dia. Outra dica legal é visitar os mercados – a rede Tesco, por exemplo, tem muitas variedades de sanduíches prontos para serem consumidos – em combos que incluem suco e salgadinhos. Durante nossa estadia lá, foi basicamente disso que nos alimentamos. Para quem quiser, também há várias opções de restaurantes, de todos os tipos: japonês, indiano, italiano, tailandês… Mas, no meu caso, preferi deixar as experiências gastronômicas para Paris. Óbvio que uma comidinha faz falta, mas a vontade foi saciada na última noite na cidade, quando jantamos na casa de brasileiros.
Tem uma observação importante: quando a gente viaja pro exterior, é praticamente impossível não ficar fazendo a conversão para o real, para saber se aquilo está caro ou barato. No começo, a gente meio que “pira” nisso. Mas, depois, você passa a dar o devido valor a cada coisa de acordo com o valor do dinheiro. Por exemplo: com 1000 reais você compra 300 e poucas libras. Só que com 300 e poucas libras você faz muuuuuuita coisa! Deu pra entender?
Beijos!
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Laura Peruchi é jornalista, autora e empreendedora. Mora em Nova York com seu marido desde 2014, e, desde então, divide em seu blog um conteúdo variado sobre a Big Apple. Com dicas de turismo, compras, restaurantes e muito mais, sua plataforma online tornou-se referência em conteúdo em português para quem está planejando uma viagem a Nova York. Acompanhe Laura também no Instagram, Youtube, Facebook e Spotify.
Fizemos quase tudo ao contrário: muito metrô, nenhum bus (e sim, aí se perde a chance de namorar a cidade). Mas a praticidade é incrível (e é bem barato tbem). No Mac comemos uma vez, em Paris (e o lanche era diferente dos daqui!). Claro, super baratinho. Estou esperando pela descrição das comilanças em Paris. Vai rolar um escargot? Beijo!
Hmmmmmm…. ótimas dicas Laurinha!! Adorei! XD
Dicas anotadas Laura! Vamos marcar alguma coisa na volta, quero saber tudo da tua experiência e a Cíntia para programar a minha. Me empolguei e não vou mais com agência.